Caso Bete e Débora - O Caso da Vila Cisper

Interessante caso de abudção envolvendo duas primas, ocorrido na zona leste de São Paulo (SP), em 14 de junho de 1986.
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Página 1 - A Noite de 14 de junho de 1986


Página 2 - O Caso da Vila Cisper


Página 3 - Depoimento Pessoal de Bete Rodrigues


Por Carlos Alberto Reis, em artigo publicado na Revisa Planeta Especial Ufologia - Edição 153-C, de junho de 1985

 

 


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Introdução

O artigo a seguir foi escrito pelo ufólogo Carlos Alberto Reis, para a revista Planeta Especial Ufologia, 153-C, de junho de 1985. Neste artigo,  a abduzida Bete Rodrigues é apresentada sob o pseudônimo de Liz, da mesma forma como aparece no capítulo 27 [pág. 173 à 176],  Livro Sequestros Alienígenas, de Mário Rangel, publicado pela Revista UFO.

Vila Cister: Os Encontros de Liz

Aos oito anos de idade, a menina Liz de Albuquerque testemunhou a visita à sua casa, na Vila Cisper, em São Paulo, de um pequeno ser saído de uma bola de luz. Seis anos mais tarde, em uma situação diversa, a mesma visão tornou a aparecer, travando um diálogo com a garota, parte do qual foi revelado sob hipnose. Embora não se possa descartar a possibilidade de um sonho, ou mesmo de se estar lidando com um elemental, as pesquisas feitas até aqui indicam que o caso tem natureza ufológica.

Os casos chamados do terceiro tipo enceram muitas dúvidas e questões até irrespondíveis, ainda mais quando são divulgados de forma conclusiva, ou seja, a pesquisa efetuada apresenta resultados definitivos. O envolvimento do homem com o fenômeno ufológico é extremamente complexo, delicado, sujeito à múltiplas interpretações: o ser humano é uma ponte entre duas realidades distintas e extremas: uma objetiva e outra subjetiva. Enquanto a primeira é a efetivação de um fato, a segunda é a interpretação desse mesmo fato, acrescido ou modificado por fatores estranhos a ele.

A casuística ufológica é o carro chefe de toda a pesquisa, o ponto de partida para tentar-se compreender o mecanismo básico. Ela não pode ficar restrita à uns poucos grupos que realizam a pesquisa de campo, confinada aos arquivos individuais, preservada dos estudos periféricos necessários.

O caso aqui apresentado reveste-se de detalhes interessantes, de pontos em comum com muitas outras ocorrências já relatadas e de domínio público. Ele não está nem estará concluído a médio prazo, pois a investigação continua, mas os dados reunidos até o presente permitem traçar algumas hipóteses.

Tudo começou em junho de 1984, quando fomos procurados por uma jovem que queria relatar suas experiências vividas anos atrás; nos encontros que se seguiram, pudemos observar que se tratava de um caso interessante. A jovem Liz de Albuquerque (pseudônimo), é uma moça sensível, educada, inteligente e consciente de seus atos; muito receptiva às nossas interpelações, atenta e acessível às considerações iniciais, embora não concordasse inteiramente com algumas delas.

PRIMEIRO EPISÓDIO

À época de sua primeira experiência, ocorrida em 1972, Liz tinha apenas oito anos, o que explica a ausência de certos detalhes, ficando gravados em sua lembrança somente aqueles mais significativos.

Sem poder determinar a data exata, conta ela que certa noite, quando se preparava para dormir, teve uma “visita” inesperada: eram cerca de 22:30hrss e Liz, após ter assistido à televisão, encontrava-se sentada em seu beliche, observando seus pais e irmãos adormecidos. Na posição em que estava (ver diagrama fig. 1), podia ver parte da cozinha, e foi quando notou uma estranha e forte luminosidade se formando sob a mesa; por alguns segundos, aquela luz permaneceu inalterada, até que de “dentro” dela surgiu uma pequena criatura de cor verde (ao menos foi assim que ela lhe pareceu, pois poderia estar vestindo uma roupa daquela cor); usa estatura foi calculada em torno de 1,50m e mostrava uma declarada curiosidade pelo ambiente.

Passados alguns momentos, o estranho ser começou a andar em direção ao quarto, o que a assustou e fez com que se deitasse e se cobrisse toda, evitando gritar para não acordar seus familiares. Fez-se silêncio por instantes, o que levou Liz a pensar que a criatura tinha ido embora; ao descobrir-se levou um grande susto, pois o ser estava sobre ela, quase deitado, com o rosto bem próximo ao seu. Liz estranhou o beliche não ter balançado, pois para chegar até ela a criatura, conforme sua lógica, deveria ter subido pela escadinha lateral. Ela também não sentiu peso algum. A entidade afastou-se um pouco para o lado, “disse” alguma coisa inaudível, ao mesmo tempo que a garota gritava assustada, e “deslizou” rapidamente em direção à cozinha, embrenhando-se na luminosidade que persistia sob a mesa.

Mesmo vivendo uma situação tão traumatizante, Liz pôde captar pormenores importantes. A descrição geral da entidade não difere, a não ser em poucos detalhes, dos depoimentos habituais: olhos grandes, redondos e saltados, orelhas pequenas, lábios finos (“um traço apenas”), rosto afilado em direção ao queixo, com a parte superior da cabeça um pouco maior do que a humana, calva, sem pelos. Liz não pôde observar com detalhes as mãos, os pés e o nariz (nessas descrições a ausência do nariz tem sido constante, encontrando-se em seu lugar apenas uma pequena protuberância); a garota lembra-se apenas de ter viso manchas escuras na região do ombro, as quais pareciam ser de cor marrom, vermelho escuro, apresentando tons de bege. Mas Liz ressalta que não pode afirmar isso convictamente, da mesma maneira que não sabe dizer se o ser estava nu ou vestia roupa colante.

Perguntada como poderia ter percebido tantos detalhes num ambiente escuro, Liz informou que a janela do quarto não tinha cortinas e penetrava luz vinda de um poste nas imediações.

Assim que a criatura desapareceu na luminosidade, Liz desceu do beliche e foi ter com os pais, que já acordavam assustados com o grito. Estes não chegaram a ver nada, mas perceberam que algo de anormal havia acontecido com a filha, dado o seu estado emocional. Para tranquiliza-la (e a eles também) o pai foi até a cozinha, mas não constatou nada de diferente, nem cheiro estranho, ou qualquer vestígio suspeito. Compreensivelmente, ela não dormiu bem aquela noite, tendo a nítida impressão de que a criatura conhecia a casa, tinha pressa e estava preocupada com alguma coisa.

Nos anos seguintes a vida de Liz transcorreu normalmente. O fato não lhe trouxe nenhum transtorno de ordem mental, social ou psicológica e ficou adormecido na memória, até o dia de sua segunda experiência.

COMENTÁRIOS

Antes de passar à narrativa do segundo episódio, é necessário tecer alguns comentários iniciais. Dessa ocorrência pode-se deduzir que a jovem Liz sofreu uma experiência levemente traumática, se sequelas posteriores de qualquer natureza; os detalhes, analisados sob crítica visão científica, possibilitam levantar algumas proposições.

a) Não se descarta totalmente a hipótese de ter sido um sonho, embora a garota esteja convencida de ter vivido o fato, de ter gritado e descido do beliche. Também afirma que não estava deitada quando viu a criatura pela primeira vez, mas sentada, e fazia apenas alguns minutos que havia desligado a televisão. A ausência de peso da criatura e o fato de não ter sentido o beliche balançar não são fatos inéditos, pois a literatura ufológica está repleta de relatos semelhantes, e dá alta confiabilidade ao depoimento.

b) Não cremos tratar-se de fantasia, alucinação ou qualquer tentativa de brincadeira ou mentira, dado o convívio que temos tido com a depoente nos últimos meses, através do qual pudemos avaliar seu caráter e sua formação; na ocasião, ela gozava de boa saúde e não ingeria remédios de qualquer espécie.

c) Parece-nos também não ter-se tratado de manifestação espírita, pelas características físicas do ser. A eventualidade de estar-se lidando com um elemental não está afastada, estando reservada uma investigação posterior desse aspecto.

d) Tudo pode ser mesmo de natureza ufológica, com todas as sensações pertinentes; o quadro geral inclina à admissão dessa hipótese.

SEGUNDO EPISÓDIO

Na segunda vez em que Liz se viu envolvida em um caso de contato a situação era diferente: tinha quatorze anos e estava a céu aberto, quando lhe surgiu a mesma criatura (ou semelhante à ela), mas de maneira menos chocante.

Num sábado, em meados do mês de maio, Liz passara todo o dia ouvindo musica com a irmã, conversando sobre o namorado, que estava viajando. À noite ela se encontrava só, passeando pelas obras da casa de uma tia, ao lado da sua; seus pais e irmãos estavam em casa assistindo a televisão. Por volta das 22:00hrs ela percebeu uma pequena luz branca a grande distância, e num gesto infantil acenou para ela.

Para seu espanto, a “luz” apagou e reapareceu mais perto (pelo menos deu essa impressão, pois a bola aumentara de tamanho). Isso se repetiu ainda outras vezes, e Liz viu que não era impressão, pois a bola de luz se aproximou até ficar a cerca de 5 metros dela, à sua esquerda, com dimensões não ultrapassando 2m de diâmetro e posicionada a cerca de 7m de altura; seu contorno era bem definido e não parecia ter luz própria, mas “refletida”.

Se Liz já estava assustada com essa aparição, ficou ainda mais quando uma “voz” vinda da luz lhe perguntou o que “ela queria deles”, num português perfeito. Instintiva e mentalmente, ela respondeu:

- Nada! Não quero nada.

Nesse momento, Liz se recordou apenas de ter ouvido mais alguma coisa, mas não soube dizer o que. Quando deu por si, a luz continuou estacionada no mesmo ponto; correu então para casa e pediu aos pais que acompanhassem e testemunhassem o que ela estava dizendo, mas não foi atendida.

Quando perguntamos à Liz por que seus pais não a seguiram, uma vez que eles sabiam que ela já tivera uma experiência mais forte, respondeu-nos que os pais são céticos com relação ao assunto, tendo o pai dito naquela oportunidade que devia “ser um balão...”.

Percebe-se, nesse segundo episódio, uma evidente lacuna no momento do diálogo, quando a memória de Liz se torna nebulosa e ela não se lembra de mais nada, a não ser de estar parada ali, observando a luz.

REVELAÇÕES SOB HIPNOSE

Diante disso, resolvemos levar adiante a investigação recorrendo à um hipnólogo. Quando indagamos a Liz se ela se submeteria a uma sessão de hipnose regressiva, esta aceitou imediatamente, para tentar desvendar esse mistério que se formara no momento referido. A utilização da hipnose é altamente produtiva, pois permite o esclarecimento de hiatos mentais e brechas do relato primitivo, desbloqueia traumas e acrescenta novas informações, longe de ser, entretanto, um soro da verdade.

Na noite de 3 de agosto de 1984, às 19hrs, fizemos uma reunião no apartamento de uma amiga de Liz, no bairro de Vila Buarque, em São Paulo, com a presença de um hipnólogo, da amiga e do namorado, e dos ufólogos Jaime Lauda, Claudeir Covo, além do autor deste artigo. Após alguns esclarecimentos iniciais feitos pelo hipnólogo com relação à metodologia utilizada e de algumas informações adicionais sobre o caso, teve início a hipnose propriamente dita. Vale ressaltar aqui que Liz se mostrou receptiva, disposta e suficientemente relaxada para permitir um desenvolvimento satisfatório do processo de indução. À medida que se foi aprofundando nos diferentes níveis hipnóticos, foram sendo feitos alguns testes práticos para uma perfeita avaliação, chegando à quinta etapa pela Metodologia de Duprat (1). No retrocesso cronológico a que foi submetida, retomamos o seu depoimento a partir do instante em que a luz estava parada à sua frente e logo após ter respondido “nada” à voz:

- “Se não queria nada, por que me chamou?” (Aqui surge uma pequena discrepância, pois a jovem não se lembra de ter ouvido me).

- “Chamei por brincadeira”, respondeu Liz.

Na sequencia, embora a sessão estivesse fluindo normalmente, percebeu-se uma espécie de “bloqueio”, pois a garota não conseguiu dar continuidade ao diálogo. Recorda-se apenas de ter ouvido algo como “o tempo é uma passagem para outros mundos” e uma outra frase que a marcou mais: “A escola terrena divide de maneira errônea as medidas do tempo”.

Liz afirmou ainda que não se lembrava de ter falado, mas pensado nas respostas, ou seja, estabeleceu-se aqui uma comunicação mental telepática. Num dado momento, a entonação da “voz” pareceu-lhe ligeiramente zangada, como a recrimina-la pela “brincadeira”. De repente, surgiu do meio daquela bola de luz um rosto, uma fisionomia conhecida – o mesmo ser que anos antes a “visitara”; sua expressão, porém, era mais suave, e Liz pareceu sentir que na verdade aquele não era o mesmo ser da vez anterior, mas não soube explicar o porque dessa sensação.

Ainda em estado hipnótico, foram-lhe feitas as seguintes perguntas:

“Eles utilizam o tempo como meio de locomoção?”

“Qual a origem deles?”

“Qual a finalidade de sua presença?”

“Pretendem voltar?”

Para todas elas, uma só resposta: Não sei!

Antes do término da sessão, Liz ainda informou que o rosto envolto na luz estava se desvanecendo e relatou que só via naquele momento a luz parada.

COMENTÁRIOS

Dos dados obtidos nesse segundo episódio, podem-se destacar alguns aspectos que são bastante conhecidos e outros estranhos. O aparecimento da luz a distância e a sua virtual aproximação é até um fato comum, num certo sentido, mesmo dentro do perímetro urbano. Soubemos por outras fontes que várias pessoas já presenciaram luzes efetuando voos erráticos ou realizando manobras “inteligentes”, na mesma região em que ocorreram os dois eventos relatados aqui: na Penha, um bairro da zona leste de São Paulo.

Analisando ponto por ponto essa segunda experiência, primeiro isoladamente, depois em conjunto com a anterior, surgem algumas hipóteses que podem, senão explicar, pelo menos dar uma ideia do que de fato teria acontecido.

A razão de Liz ter acenado para a luz num atitude infantil e aparentemente sem nexo, poderia ser explicada pelo fato de ela sentir, naquele momento, a necessidade de uma companhia u a falta do namorado. Não se pode esquecer de que durante todo o dia ela ouvira musica – o que teria despertado um sentimento de saudade –, além de ter conversado sobre o namorado com a irmã.

Um momento que chama a atenção é quando a bola luminosa está próxima de Liz e deixa transparecer de seu interior a mesma fisionomia de anos antes. Isso não é comum. Mais recentemente indagamos a Liz se essa visão não seria fruto do seu inconsciente, reavivando na memoria um trauma antigo, projetando simultaneamente no espaço a visão daquele rosto. Mas ela não concordou com essa teoria, estando segura de ter visto a tal criatura.

Insistimos nessa ideia porque nossos argumentos se baseiam em estudos mais atuais, ligados à psicologia pura e à do inconsciente. Há nesse caso alguns aspectos intimamente associados, embora em situações diferentes. A “luz”, observada em ambas as ocasiões apenas por ela, e a “projeção” do rosto na luz, aventada porque, quando do primeiro encontro, a imagem do ser sobre seu corpo, fitando-a por cima, marcou-a profundamente, tornando-se uma cena que ela jamais esqueceu.

Ora, partindo do pressuposto de que da segunda vez ela se encontrava só ante a aproximação rápida da luz pode ter-se desencadeado a nível de subconsciente um pânico que a fez lembrar-se, em segundos, dos fatos passados.

Considerando-se ainda que a aparição de uma fonte de luz em circunstâncias especiais pode acarretar, dependendo do grau de envolvimento, um ligeiro desequilíbrio emocional, isso leva ao caminho da indução hipnótica que dirige e submete a testemunha a um comando externo, involuntário; esse “canal hipnótico” permite uma manipulação das chaves sensoriais. Ainda com relação ao aceno, o fato de a jovem ter feito esse gesto para uma luz que nem sequer havia identificado poderia ter liberado nela uma ansiedade de estar com alguém. Simultânea à compreensão de ter agido infantilmente, culpando-se e desculpando-se ao travar o diálogo mental: o que você quer? Nada!

Todas essas considerações não foram totalmente assimiladas pela garota, mas nem por isso ela se aborreceu.

No extenso trabalho de investigação de um caso, parece que a objetividade de um determinado fato é invariavelmente acrescida de fatores trazidos, consciente e/ou inconscientemente, pela própria testemunha. Em outras palavras, sabe-se hoje que, na depuração dos dados que compõem uma história, um alto percentual ou não faz parte do enredo original, tendo sido adicionado por conta e risco do envolvido ou tem explicações de âmbito psicossocial.

No presente caso, dado os contatos tidos com a testemunha, não se cogita que ela tenha acrescentado, deliberadamente, novos fatos à história original, mas não se afasta a hipótese de respostas na área da psicologia.

Quanto à mensagem relacionada como tempo, permanece aqui uma incógnita, embora haja elementos para conjeturas: Liz revelou que logo após o primeiro episódio começou a ter frequentes sonhos premonitórios, além de envolver-se com outros fenômenos paranormais. Certa vez sonhou que tinha ido à um cemitério colocar flores num túmulo cuja lápide ostentava uma foto redonda de um homem que ela não conseguiu identificar; uma semana depois, recebeu correspondência de parentes comunicando a morte de um tio, juntamente com o impresso tradicional: era a mesma foto do sonho. Em outra ocasião, Liz ouviu uma “voz” dizer-lhe: “Seu tio morreu”. Duas horas depois, chegou a notícia de um tio morrera no dia anterior. A maioria dos seus sonhos premonitórios é de natureza desagradável, conforme ela mesma observou.

Está claro que não se pretende fazer aqui qualquer tipo de relação entre seus dons paranormais e as experiências de contato, mas apenas mostrar que Liz é sensitiva, sujeita a envolver-se com fenômenos extra-sensoriais. É interessante observar que toda as ocorrências paranormais estão intimamente relacionadas com o continuum espaço-tempo, daí a mensagem poder ter origem em alguma fabulação mental espontânea.

Saiba mais sobre este caso acessando os seguintes artigos sobre este caso:

A Noite de 14 de Junho de 1986
Conheça os detalhes da abdução de 14 de junho de 1986

O Caso da Vila Cisper
Conheça os detalhes do caso ocorrido na Vila Císper em artigo da Revista Planeta

Depoimento Pessoal de Bete Rodrigues
Depoimento pessoal de Bete Rodrigues, em artigo para a Revista UFO

Galeria de Imagens do Caso
Fotografias, desenhos e croquis, relativos ao caso.

Commentics

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Referências:

- Livros
  •  RANGEL, Mario. Sequestros Alienígenas - Investigando Ufologia com e sem hipnose. CBPDV, 2001.

 


- Boletins
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- Artigos de Revistas
  • REIS, Carlos Alberto. Vila Cister: Os Encontros de Liz. Revista Planeta Especial Ufologia, São Paulo, nº 153-C, p. 6-10, junho 1985.
  • RODRIGUES, Bete. Lembranças de Uma Abdução. Revista UFO, Campo Grande, nº 218, dezembro 2014.

 


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