Caso Alienígenas Répteis

Um caso raro de abdução por criaturas de aspecto reptiliano ocorrido em Santa Catarina, em 1981. O caso envolveu um universitário, que teria sido abduzido em uma praia, retornando algumas horas depois sem lembrar-se do que lhe ocorrera.


Por Carlos Alberto Machado - cipexbr@yahoo.com

 

 


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Introdução

Em 1992 conheci uma professora de Geografia Sônia Schimitt que lecionava na cidade de Joinville (SC). Quando ela soube que eu apreciava os fenômenos ufológicos relatou um caso que considero de sua importância para o meio ufológico. Trata-se de um caso ocorrido nos idos de 1981 com um aluno de nome Fernando, que na época freqüentava o curso de Biologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Hoje ele seria mestre ou doutor em Biologia.

Segundo ela Fernando, estava em sua casa de praia aproveitando o verão. Uma noite por volta de 20:00h. saiu a pé, para procurar um amigo vizinho de praia. Quando atravessava uma ponte percebeu uma luz no reflexo d’água. Perdeu os sentidos e desmaiou. Ao recordar os sentidos notou que estava deitado na beirada da ponte, levantou-se e se dirigiu a residência de seu amigo. Lá chegando notou que todos estavam apreensivos com sua presença e o questionaram onde estava todo aquele tempo. Foi só então que percebeu que eram aproximadamente 01:00 hora da madrugada. Não soube explicar seu sumiço e apenas relatou o que lembrava. Todos acrescentaram que atravessaram por várias vezes a ponte a sua procura, mas que nunca o haviam visto por lá. Intrigado com seu misterioso lapso temporal e depois de várias noites mal dormidas resolveu procurar um amigo dentista que realizava hipnose regressiva. Pediu-lhe que tentasse descobrir o que havia ocorrido naquela noite. O dentista – que foi namorado de Sônia – realizou a hipnose gravando seu depoimento em uma fita de rolo. Para espanto de ambos os cépticos, souberam que Fernando fora vítima de uma estranha abdução ocorrida naquela noite. Sob hipnose Fernando revelou que seus captores eram anfíbios – lembrando réptil tipo sapo –, cheiravam muito mal e eram muito agressivos. No interior de um objeto, retiraram suas roupas agressivamente, jogaram-no em uma espécie de mesa e introduziram várias agulhas em seu corpo. Fernando gritava para ir embora afirmando que sentia muitas dores e enjôo devido ao mal cheiro dos “seres”. Eles não lhe davam ouvido continuando os exames que estavam dispostos a fazer. Mais tarde jogaram Fernando vestido, no mesmo local onde haviam-no levado. De alguma forma em seu consciente, conseguiram fazer com que ele não lembrasse da desagradável experiência que tivera. Após ouvir a fita, pediu ao dentista que não se divulga sua história sob hipótese alguma a ninguém e os dois combinaram que a partir daquele dia ficariam em completo sigilo. Algum tempo depois devido a seu relacionamento com o dentista, Sônia veio a tomar conhecimento do fato, prometendo sigilo. Como já havia passado algum tempo e considerando importante para os anais ufológicos, Sônia resolveu confidenciar-me o caso ocorrido com Fernando.

Observação

Tentamos entrevistar o dentista, que rispidamente evitou qualquer tipo de contato conosco, quando o visitamos em sua residência.

Alguns anos depois, em uma de minhas palestras na cidade de Curitiba, tive acesso a uma cópia xérox da transcrição da hipnose realizada pelo dentista. A pessoa que me forneceu a xérox sabia me informar apenas que se tratava de um caso de abdução, ocorrido no litoral catarinense. Aparentemente o dentista havia deixado mais pessoas tomarem conhecimento do caso de Fernando. O xérox confirmava todas as informações passadas por Sônia posteriormente.

Sincronicidade

Em 1983 quando cursava o curso de Biologia, estive participando de um Congresso Nacional de Zoologia em Cuiabá, onde tive a oportunidade de fazer amizade com todos os integrantes do curso de Biologia de Florianópolis (SC) que estavam presentes. Segundo Sônia, Fernando encontrava-se entre eles. Como ele não sabia de meu interesse pela ufologia e eu não sabia de seu envolvimento em um caso deste tipo, nunca nos revelamos verdadeiramente. Em minhas pesquisas descobri que Fernando realizou mestrado em sua área no estrangeiro, mas não consegui contato para confirmar a abdução. De qualquer forma ele muito provavelmente não estaria interessado em revelar-me sua desagradável experiência.

Conclusão

Acredito que o dentista ainda esteja de posse da fita e dos relatórios originas compilados, da hipnose realizada naquela época, em Fernando. Confio plenamente no depoimento de Sônia que nos anos em que alimentamos amizade, nunca demonstrou qualquer dúvida ou contradição em seu relato. Ela também perdera contato com seu ex-namorado.

Assim como esse caso, muitos outros devem ter ocorrido de forma similar. Pessoas que tiveram experiências desse tipo procuraram profissionais médicos, dentistas ou psicólogos para as hipnotizarem. Ao descobrir seu envolvimento indireto com esse tipo de fenômeno que por vezes assusta, preferem enclausurar-se em seus casulos, voltando “normalmente” a suas pacatas vidas, onde realidades como essa fogem do seu cotidiano seguro.



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Referências:

- Livros
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- Boletins
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