Caso Amaro Lockett

Por: Fenomenum Comentários: 0

Mais um caso de alegado contato imediato, cujo depoente, mais tarde, teria admitido tratar-se de uma fraude.


Neste artigo:


Introdução

Na história da Ufologia são freqüentes casos ufológicos tidos como autênticos que posteriormente mostram-se fruto de fraude ou erros de interpretação. Um exemplo é um caso da Ufologia Argentina que é frequentemente citado em livros ufológicos mais antigos. O Caso Amaro Lockett constitui-se num relato bem elaborado de um ex-policial que buscava apenas promoção pessoal.

Segundo seu relato, em 9 de outubro de 1969, o ex-policial Amaro Lochett, viajava com sua camionete quando foi protagonista de um caso de contato próximo. Ele teria avistado um estranho objeto discóide sobre a copa das arvores e aproximadamente 10 metros de distância de onde se encontrava. Assustado teria parado seu carro no acostamento, sentindo calafrios, segundo ele mesmo, devido ao medo que sentiu na ocasião. Dentro do objeto ele teria avistado três tripulantes de aspecto estranho. Eles teriam aproximadamente 0,80 m de altura, cabelos longos, ruivos, e um olho de tonalidade clara no meio da testa.

Segundo a testemunha o objeto não emitia ruído algum e permanecia na altura da copa das arvores. Os galhos destas árvores pareciam oscilar devido ao peso do objeto, que emitia vários flashes luminosos de variadas tonalidades. Pouco depois o objeto elevou-se ao céu e desapareceu em grande velocidade. Amaro sentiu-se mais calmo e seguiu até a cidade onde pediu que as autoridades fossem até o local verificar. Elas teriam ido até o local e constatado que as folhas próximas ao local onde o objeto teria estado, estavam chamuscadas.

Anos mais tarde, o ufólogo argentino Sigurdo von Wurmb entrevistou Amaro Lockett pouco antes de sua morte, em 1971. Nesta entrevista Amaro Lockett explicou que o caso foi uma brincadeira entre amigos que acabou caindo na imprensa sem que esta tivesse entrevistado Lockett.

 

 

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