Padrões e Características dos Ataques de Chupacabras

Por: Jackson Camargo Comentários: 0

Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

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Durante a onda de ataques de Chupacabras, ocorridas nos mais diversas países, as autoridades tentaram explicar os ataques como sendo obra de predadores naturais, notadamente cães, selvagens e domésticos, coyotes e felinos. Aos olhos da população urbana, que acompanhou o caso apenas pela mídia, tais explicações podem até ser convincentes. Porém, aos olhos dos agricultores afetados, acostumados com a presença de predadores naturais, essa explicação não se sustenta. E sua opinião é corroborada por diversos especialistas na área, que ficaram estarrecidos com o que viram em locais de ataques de Chupacabras.

Então, para entendermos as diferenças, vamos comparar os padrões de ataque verificados em predadores naturais e aqueles verificados em ataques de Chupacabras.

Padrões de ataque

O culpado oficial, eleito pelos governos para acobertar os casos de Chupacabras varia de país para país. No oeste dos Estados Unidos e no México, os culpados eram os coiotes. Na América Central, em alguns países eram cães e felinos. No Brasil, os culpados eram cães ou felinos. Em alguns casos, as autoridades entravam em contradição para um mesmo caso. Enquanto técnicos de um órgão falavam que eram cães, técnicos de outro órgão falavam em felinos, sem chegar à um consenso ou provar seus pontos de vista. O único consenso havia quando eram questionados publicamente se havia alguma possibilidade de o ataque ter sido realizado pelo enigmático Chupacabras. Neste caso, ignorando todas as provas em contrário, se uniam para combater esta possibilidade.

Felinos

A maioria dos felinos de grande porte caça sozinha, se aproxima sorrateiramente de suas vítimas e dá uma mordida letal para derrubar a presa, em um processo que gera barulho e deixa marcas no ambiente, tanto pela ação do felino, quanto pelo instinto de defesa da vítima.

Entre os leões, felinos mais ágeis, as fêmeas caçam, enquanto os machos protegem as crias. Elas escolhem uma presa grande para alimentar o bando todo e o ataque ocorre ao anoitecer, que, além de facilitar a camuflagem, é o período em que as vítimas estão mais distraídas. As leoas sempre caçam em duplas ou em grupos de três, seguindo uma tática silenciosa. Elas se aproximam da presa utilizando arbustos e plantas como esconderijo. Parte do grupo fica escondida, esperando para dar o bote, enquanto a outra espanta os animais em direção à emboscada. A 20m da vítima, as leoas partem para o bote – atingindo uma velocidade de até 56 km/h. Ela derruba a vítima com uma patada. Se for uma espécie maior, a leoa pula sobre o lombo do bicho, forçando a queda. Para terminar, morde o pescoço e pressiona as mandíbulas até asfixiar o animal. As leoas arrastam a presa até seu território. Os machos comem primeiro, seguidos pelas fêmeas e pelos filhotes. Em média, os leões precisam de 7 kg de carne por dia, e as leoas, 5 kg. Em dias fartos, eles chegam a ingerir até 30 kg de carne de uma só vez.

O Guepardo caça sozinho e gosta de perseguições em alta velocidade, podendo chegar a 120 km/h. Costuma caçar pela manhã e prefere mamíferos de pequeno e médio porte, até 40 kg. Assim como leão, não existem guepardos em vida livre no continente americano, o que os elimina como autores das mortes atribuídas ao Chupacabras, em continente americano.

O Leopardo é outro felino predador, habitante dos continentes africano e asiático. Munido de longas garras, seu ataque consiste em saltar de uma árvore sob sua presa, sufocando-a com uma mordida na garganta. Costuma comer no alto, em cima de galhos, para não perder a comida para outros predadores.

O Tigre é caçador noturno, que gosta de presas grandes. Eles espreitam vítimas que estejam perto de rios, lagos ou em locais de passagem, como um caminho de uma floresta,saltando sobre elas quando já estão muito próximos – cerca de 10 a 20 m. E assim como leões e guepardos, não existem vivendo livres no continente americano, ocorrendo apenas no continente asiático.

A Onça, por sua vez, ocorre no continente americano e por conta disso, foi culpada de vários ataques durante a onda Chupacabras, entre 1995 e 1999. Ela caça sozinha e utiliza o mesmo método de aproximação das leoas. O maior felino das Américas tem dentes grossos e longos e costuma cravar os caninos no crânio de suas presas. Sua mordida é considerada uma das mais fortes do reino animal. Atacam geralmente a cabeça e o pescoço do animal que pode morrer na hora por lesões cerebrais ou sufocamento, visto a força e a eficácia de sua dentada. Elas possuem 4 espécies de “dedos” nas patas traseiras e cinco nas patas dianteiras. Suas garras são grandes, afiadas e retráteis, o que lhes permitem agarrar suas presas com maior precisão. Quando maiores, as onças-pintadas são animais solitários e territorialistas, demarcando seu território com urina, excrementos e marcas de garras, sobretudo, nas árvores.

Já o Puma (também conhecido como suçuarana, leão-baio ou onça-parda) é eficaz em seus ataques e não faz questão de grandes presas. É um animal solitário e mais ativo à noite. Alimenta-se predominantemente de cervídeos, mas pode variar a dieta, sendo considerada um predador oportunista. A presença de outros carnívoros influencia diretamente a escolha das presas e ambientes de caça. O puma é bem seletivo e orgulhoso: só se alimenta de animais que ele mesmo tenha matado. Como outros felídeos, utiliza a visão e audição para caçar. Quando está caçando, seus deslocamentos são mais longos e persistentes, mas param e sentam-se frequentemente, sempre atentas à presença de alguma presa. Quando esta é avistada, o felino a persegue por distâncias curtas ou arma uma emboscada: a onça-parda corre somente em alta velocidade curtas distâncias e o sucesso de sua caçada é maior se ela consegue se aproximar a menos de 2 m da presa antes de persegui-la. Ao caçar cervídeos a perseguição é rápida e ocorre entre 10 e 15 m a partir do local de contato. O ataque é feito geralmente na região da face e pescoço: a região da garganta é o sítio preferencial quando a onça-parda ataca grandes presas, como o alce e o carneiro-selvagem. Presas menores, incluindo outras onças, são atacadas preferencialmente na parte de trás da cabeça ou nas vértebras cervicais.

A Jaguatirica é nativo das Américas do Sul e Central. Como a maioria dos felinos, a jaguatirica é um animal noturno. Ou seja, ela dorme de dia e à noite sai para caçar. Nas patas dianteiras elas possuem cinco dedos com garras, e nas patas traseiras, quatro dedos com garras. Suas unhas são bem afiadas, uma vez que constantemente afiam nas árvores. Ela se alimenta da carne de outros animais menores, por exemplo: mamíferos, peixes, répteis, roedores, aves, dentre outros. É um animal solitário e territorialista. Seu território é marcado por fezes ou urina. Ela possui grande habilidade, inclusive para escalar árvores.

Cães e Lobos

O cão selvagem pratica um eficiente jogo de equipe na hora de garantir sua refeição. Ele caça em grupo, alternando-se com outros companheiros de matilha na tarefa de perseguir a presa, que dificilmente consegue escapar do bem bolado revezamento. Mas nem mesmo essa eficiência tática tem sido suficiente para livrar a espécie da ameaça de extinção, devido à perseguição humana e à transformação de grandes extensões de seu hábitat natural em pastagem. Calcula-se que restam apenas entre 3 mil e 4 mil indivíduos vivendo em liberdade. Os cães selvagens se diferenciam fisicamente dos cachorros domésticos por terem quatro e não cinco dedos nas patas. Sua pelagem malhada (marrom, preta ou cinza) faz com que muitas vezes sejam confundidos com as hienas. Eles medem até 1,12 metro de comprimento, pesam entre 16 e 23 quilos e são excelentes caçadores. Dotados de orelhas grandes e arredondadas, têm as pernas compridas e o corpo esguio, características que os ajudam a percorrer longas distâncias, o que é fundamental, pois eles são nômades; bandos costumam se deslocar por áreas superiores a 500 quilômetros quadrados.

Ao contrário da maioria dos felinos, que caçam ao entardecer, os cães selvagens preferem agir ao longo do dia. Cervídeos são seus pratos favoritos. Na hora de escolher uma vítima, dão preferência para os animais velhos ou doentes. Após identificar a melhor presa, um ou mais cães disparam em sua direção, iniciando a perseguição. O resto da matilha fica à espreita, aguardando o momento certo para colocar em ação o próximo passo do plano de ataque. Passados alguns minutos, é a vez de os cães que estavam apenas observando entrarem na perseguição. Descansados, eles substituem os primeiros caçadores e têm muito mais chances de pegar a presa, que está exausta. Quando a vítima é finalmente alcançada, vem o bote final. Um dos cães morde com força o focinho dela, enquanto os outros atacam na altura do estômago, matando a presa em poucos segundos. Para evitar que felinos e outros animais roubem a caça, eles a devoram rapidamente. A partilha é feita sem brigas e, se a comida não for suficiente, tem início uma outra caçada. Alguns cães levam parte da presa para os filhotes e para os membros do bando que cuidaram destes. Às vezes os cães entregadores armazenam grandes quantidades de carne em seus estômagos para regurgitá-la quando encontram os filhotes.

Animais atacados por cachorros domésticos geralmente apresentam muitas mordidas, principalmente nos membros posteriores, patas, orelhas e focinho. Muitas vezes a carcaça não é nem mesmo consumida.

O padrão característico dos cães assemelham-se ao dos lobos. A alcatéia tem um líder, que é quem toma as decisões pelo grupo. Na hora do ataque, o lobo alfa inicia o movimento, enquanto isso, seus companheiros se posicionam de maneira a cercar a vítima por todos os lados. O primeiro anel de cerco conta com os melhores e mais fortes lobos, em seguida, fica uma segunda camada, que é composta pelos mais fracos e lobos novos, que além de ajudarem caso a presa fuja, estão ali para aprender como devem fazer no futuro. Uma matilha de lobos possui entre 5 e 10 integrantes.

Já os coiotes, animal da mesma família dos cães e lobos, geralmente são solitários, embora formem algumas matilhas em algumas situações. Alimentam-se coelhos, veados, alces, pássaros, cobras, lagartos, peixes, ovelhas, bezerros e todo tipo de carniça com que se deparam.

Um detalhe que se deve levar em conta é que as características de ataques de Chupacabras são iguais em todos os países. Já os animais culpados pelas autoridades não abrangem todos estes territórios. Coiotes, por exemplo, são nativos das áreas desérticas da América Central e do Norte. Eles não ocorrem no Brasil.

Apesar das diferentes técnicas de caças, modos de aproximação e ataque, eles são bem característicos e diferentes do que se observa em casos de Chupacabras, digamos legítimos. Em caso de ataque de predadores naturais, as presas tem o instinto de sobrevivência e procuram escapar de ser predador. E em caso de serem encurraladas ou capturadas irão reagir ao agressor, o que resulta em barulhos e vestígios de luta no ambiente. Em vários e vários casos de ataques de Chupacabras, o ambiente onde os animais eram mantidos ficava a poucos metros de onde o dono se encontrava. E mesmo estando tão próximo às suas criações, os donos não ouviram qualquer som. Além disso, não havia sinais de luta, ou seja, as vítimas foram muito facilmente subjugadas. Os animais sobreviventes mostraram-se apáticos estando como que hipnotizados. Outro detalhe intrigante é o fato de que as vítimas em sua grande maioria eram fêmeas adultas, o que sugere que o predador tinha critérios inteligentes para o abate de suas vítimas.

Além disso, a análise dos ferimentos encontrados não batia com o tipo de ferimento que predadores convencionais produzem. Em animais pequenos, como aves, era produzido um ferimento circular e profundo na região ventral da ave. Na parte das costas geralmente havia um ferimento produzido por garras. Era como se o animal cavasse suas garras nas costas ou na região das asas e com a boca produzisse a perfuração.

No caso de animais maiores havia, em alguns casos, perfurações em determinadas partes do corpo, como se fixassem ou prendessem a vítima, de modo que ela pudesse produzir o ferimento composto geralmente de perfurações no pescoço, formando um triângulo, por onde supostamente era extraído o sangue ou o derivado dele (supõem-se que o muco esverdeado observado nas vítimas de Chupacabras seja um subproduto sanguíneo, gerado pela injeção de alguma substância na corrente sanguínea, que a decomporia em alguma forma de alimento para a criatura).

A perfuração em três pontos por meio de uma possível mordida, encontrada em vários casos, já invalidaria a possibilidade de obra de cães e felinos, pois as grandes presas destes animais são em número de quatro.

Segundo a obra Predadores Silvestres e Animais Domésticos – Guia Prático de Convivência, elaborado pelo ICMBIO, diferentes animais produzem diferentes ferimentos, em diferentes regiões do corpo. A Onça-Pintada, por exemplo, matam suas presas por sufocação por meio de uma mordida na garganta. No entanto, ela prefere matar suas presas por um método único entre os felinos: abocanhando a base do crânio (atrás das orelhas) ou na área da nuca/pescoço do animal, esmagando-o ou rompendo vértebras. Uma vez que a presa é capturada e morta, a onça-pintada arrasta a carcaça para um local escondido, normalmente no meio do mato denso. Ela geralmente começa a consumir a presa pela parte dianteira, preferindo a carne do pescoço, peito, paletas e costelas. Ela pode passar vários dias consumindo a mesma presa. Bezerros podem ser consumidos em sua totalidade. A onça-pintada não costuma cobrir suas presas com folhas e outros materiais.

A Onça-Parda, por sua vez, geralmente mata suas presas por sufocação, através de uma mordida na garganta. As carcaças geralmente apresentam hemorragias grandes na área do pescoço e nuca, bem como marcas de garras nos ombros e dorso da presa. A onça-parda começa a consumir a presa logo após as costelas e nas partes traseiras. O estômago e o intestino são retirados (mas raramente consumidos) para permitir o alcance do fígado, pulmões e coração. A onça-parda normalmente esconde e cobre as carcaças de suas presas com folhas secas para protegê-las contra outros predadores.

Em sua obra Olhos de Dragão – Reflexões para uma nova realidade, Carlos Alberto Machado cita os ferimentos encontrados nas mais diversas vítimas por ele investigadas, durante a onda de ataques de Chupacabras, em 1997.

  • Ovelhas: Anêmicas, maxilares quebrados, chanfros machucados, falta de orelhas e marcas de garras em seus corpos Algumas ovelhas estavam com um ou dois orifícios no pescoço.
  • Vacas e éguas: Anêmicas, apresentavam apenas marcas de feridas e cortes “cirúrgicos”. Algumas chegaram a morrer.
  • Gansos e patas: Foram encontrados com orifícios que variavam de tamanho, conforme o grupo atacado; marcas de três garras nas costas e falta de sangue.
  • Gatos: Alguns gatos, mortos em São José dos Pinhais, foram encontrados com dois orifícios na cabeça, sem sangue.
  • Charrotes: Sem orelhas, marcas no focinho e anêmicos.
  • Galinhas: Anêmicas, com cortes no peito ou próximos ao pescoço.
  • Cães apresentavam as mesmas marcas encontradas em ovelhas e garrotes.

 

Entre as variáveis, ressaltam-se:

  • Caso relatado de uma galinha, por cujo ânus perfurado extraíram-se todos os órgãos internos.
  • caso de uma gata com uma ferida parecida com a dos gansos , mas que, segundo seus proprietários, apresentou uma bolha que perdurou por alguns dias, próxima ao ferimento.
  • caso do massacre de Ortigueira, onde as 66 ovelhas, com perfurações semelhantes a brocas, tiveram suas mandíbulas extraídas e as faces violentamente esmagadas.
  • caso de uma ovelha prenhe atacada que atestadamente, teve o feto extraído
  • cabrito de Adrianópolis que apresentava um orifício no estômago, mas que foi constatado pelo veterinário a retirada do coração.
  • Também foi observado que, em alguns casos, o crânio das presas era esmagado ou retirado

 

Pegadas

Em vários locais de ataque de Chupacabras, ufólogos e outros investigadores realizaram análises minuciosas em busca de evidências que apontassem o autor dos ataques. Estas buscas permitiram a descoberta de pegadas de um animal estranho que não coincide com a dos animais domésticos ou predadores das regiões afetadas.

Elas caracterizam-se pela presença de três artelhos (ou dedos), sendo ligeiramente separados. Uma das amostras coletadas pelo ufólogo Carlos Alberto Machado observou-se a presença de pequenas membranas entre os dedos, algo confirmado em testemunhos de pessoas em diversos em diferentes países que puderam observar tal criatura de perto. Pela profundidade da impressão deixada no solo, e pela variação das medidas, o animal seria de médio porte. Algumas variavam de 8,8 cm de comprimento por 8,4 de largura. Outras variavam de 19 cm de comprimento por 17 cm de largura.

Elas estavam dispostas de forma paralelas, numa disposição que sugere que a criatura desloca-se ao saltos, à semelhança dos cangurus. Algo que também é confirmado por testemunhas visuais. Em alguns casos, a pegada lembrava a de um réptil ou dinossauro.

Em busca de opinião de especialistas, o ufólogo apresentou os moldes em gesso dessas pegadas para biólogos do Museu de História Natural de Curitiba. A princípio eles acharam que poderia ser de anta ou capivara, porém depois comprovou-se que a pegada destes animais era diferente da registrada nos locais de ataque. A Capivara, por exemplo, apresenta quatro artelhos (enquanto que nos locais de ataque as pegadas tinham apenas três artelhos). A Anta, por sua vez, apresenta três artelhos mais unidos sendo que o do meio é maior e mais largo do que os dois laterais. Diferente da impressa pelo Chupacabras, que possui tamanhos proporcionais, afunilando-se e terminando com garras na ponta. Além disso, os artelhos do enigmático animal são mais afastados.

Apesar de comparadas com todos os predadores endêmicos das regiões onde o Chupacabras foi registrado, estas pegadas não puderam ser identificadas como sendo algum tipo de animal conhecido e permanecem ainda hoje como a prova cabal da passagem de uma criatura não oficialmente catalogada pela Ciência.

Pêlos

Além das pegadas, ufólogos tiveram êxito em obter outra prova documental de grande valor: pêlos da misteriosa criatura. Algumas dessas amostras puderam ser analisadas em laboratório e o resultado é bastante interessante. Curiosamente, especialistas do governo também alegam ter coletado tais pêlos e que eles indicariam que se tratavam de cães ou de outros animais domésticos, algo que foi contestado por biólogos e veterinários independentes. Embora as autoridades tenham alegado que os pêlos foram analisados permitindo-se chegar à esse veredito, tais laudos de análise não foram divulgados. Já a análise realizada por especialistas independentes detectou que tais pêlos são bem diferentes dos animais culpados pelas autoridades.

O ufólogo Carlos Alberto Machado obteve várias amostras de pêlos do predador nos locais de ataque. Uma parte destes pêlos foram analisadas por uma bióloga de Quatro Barras (PR), que não encontrou qualquer similaridade com animais presentes na região, sejam domésticos ou naturais.

A emissora de TV japonesa, “Nyppon Television Network Corporation, se interessou pelos casos envolvendo Chupacabras, que vinham ocorrendo no Brasil. Eles patrocinaram um exame minucioso em algumas amostras de pêlos, encontrados em locais de ataque no estado de São Paulo. O exame, realizado no Forensic Consultant, em Nova Iorque, indicou que as amostras seriam ou de um canídeo ou de um felino, o que é curioso, pois um laboratório renomado como o “Forensic Consultant” não deveria emitir um laudo dúbio. O resultado deveria ser, como qualquer trabalho científico, significativo, apresentando a probabilidade real para o resultado apresentado. Isso sugere que o laboratório não tinha intenção de endossar algo que todos os governos mundiais envolvidos lutavam para acobertar.

Carlos Messner, proprietário de animais mortos pelo estranho predador, também conseguiu amostras de pêlo estranho no local dos ataques. Ele entregou estas amostras para serem analisadas pelo Zoológico de Curitiba, para identificação. Os especialistas declararam que os pêlos eram de canídeos, mas jamais apresentaram o laudo de análise, o que também é suspeito. O que eles tinham à esconder?

Outros exames realizados em amostras de pêlos no México e em Porto Rico atestou que eles não tinham origem em qualquer animal conhecido pela Ciência. Um ufólogo americano chamado Marc Davenport, coletou amostras de pêlo em locais de ataque em Porto Rico e conseguiu análises junto à um laboratório japonês. O resultado do laudo atesta que as amostras não correspondem à qualquer animal conhecido, embora tenha certa similaridade com pêlos de lobos. A questão é que em Porto Rico não existem lobos. O que seriam então?

A Onça-pintada costuma atacar na região posterior da cabeça, atrás da orelha da vítima. Após abater sua presa, a Onça-pintada começa a consumir a presa pela parte dianteira, preferindo a carne do pescoço, peito, paletas e costelas.

 

A Onça-pintada costuma atacar na região do pescoço da vítima, matando-a por sufocamento e hemorragia interna. Após abater sua presa, a Onça-parda começa a consumir a presa logo após as costelas e nas partes traseiras. O estômago e o intestino são retirados (mas raramente consumidos) para permitir o alcance do fígado, pulmões e coração.

 

Em ataques de onças temos vítimas destroçadas e presença de sangue das vítimas e no local, como neste caso em que uma Onça-pintada entrou em um abrigo de cabras, em Carmelo Peralta, Paraguai, próximo à fronteira com o Brasil.

 

Outro caso de ataque de felinos, ocorrido em Villa de San Antonio, departamento de Comayagua, em Honduras, em março de 2013. Repare na quantidade de sangue presente na lã da ovelha vitimada.

 

Outro caso de ataque de felinos, ocorrido em Villa de San Antonio, departamento de Comayagua, em Honduras, em março de 2013. Repare na quantidade de sangue presente na lã da ovelha vitimada.

 

Caso de ataque de Onça-parda, ocorrido na zona rural do município de Soledade (RS), em 26 de setembro de 2019. O animal foi morto em outro local e arrastado até este local onde foi parcialmente devorado. Além da mutilação verificada no animal, observa-se grande quantidade de sangue nos restos deixados pelo animal.

 

Outro caso de ataque de predadores convencionais. Repare na presença de sangue no local onde os animais foram mortos.

 

Neste caso ocorrido em São José dos Pinhais (PR), cães atacaram ovelhas de uma propriedade. Repare na presença de sangue no ambiente, presença de lã da vítima espalhados pelo local, além do próprio animal estraçalhado e parcialmente devorado justamente nas suas partes mais carnosas.

 

 

Neste caso ocorrido em São José dos Pinhais (PR), cães atacaram ovelhas de uma propriedade. Repare na presença de sangue no ambiente, presença de lã da vítima espalhados pelo local, além do próprio animal estraçalhado e parcialmente devorado justamente nas suas partes mais carnosas.

 

Neste caso ocorrido em São José dos Pinhais (PR), cães atacaram ovelhas de uma propriedade. Repare na presença de sangue no ambiente, presença de lã da vítima espalhados pelo local, além do próprio animal estraçalhado e parcialmente devorado justamente nas suas partes mais carnosas.

 

Gansos mortos pelo Chupacabras em Apucarana, em 1997. Não havia vestígios de sangue nos corpos, que estavam secos. As penas não foram manchadas de sangue e não havia sangue no ambiente.

 

Cabra morta na Nicarágua durante onda de ataques de Chupacabras que assolou o país. Não havia sangue no ambiente, na ferida o mesmo no corpo da vítima.

 

Close da ferida de uma cabra atacada pelo chupacabras. Uma perfuração circular, límpida, sem escorrimento de sangue.

 

Um total de 66 ovelhas foram mortas dentro do próprio aprisco em Ortigueira (PR). Não havia sangue nos corpos no mesmo no ambiente.

 

Galinhas mortas dentro do próprio poleiro, durante a noite. A julgar pela posição em que estavam sequer reagiram ao agressor.

 

Ataques realizados pelo Chupacabras são limpos e mostram-se bem diferentes do padrão verificado em casos de ataques de feninos e canídeos.

 

Ovelha morta dentro do aprisco, em Campina Grande do Sul (PR). Ataque silencioso, Ambiente limpo, cortes precisos e ausência de sangue no corpo.

 

Alguns biólogos inicialmente cogitaram que as pegadas encontradas em locais de ataque de Chupacabras eram da Anta. Porém, a Anta ocorre apenas na América do Sul e tais pegadas ocorrem em todos os países onde o Chupacabras atacou. A pegada da Anta varia de 12 a 15 cm e de 12 a 14 cm de largura, um pouco menor do que algumas pegadas de Chupacabras coletas.

 

 

Outro animal considerado pelos biólogos foi a Capivara. Porém, as características dos artelhos e a proporção das pegadas eram diferentes.

 

 

As pegadas de Chupacabras, coletadas em locais de ataque, indicam três artelhos ou dedos compridos, terminados com garras na ponta e membranas interdigitais. Felinos possuem quatro artelhos ou dedos, curtos e com garras.

 

As pegadas de Chupacabras, coletadas em locais de ataque, indicam três artelhos ou dedos compridos, terminados com garras na ponta e membranas interdigitais. Felinos possuem quatro artelhos ou dedos, curtos e com garras.

 

O lobo ou cachorro do mato também possui quatro artelhos ou dedos, enquanto que as pegadas encontradas em locais de ataque possuem três artelhos e são mais compridas.

 

O lobo ou cachorro do mato também possui quatro artelhos ou dedos, enquanto que as pegadas encontradas em locais de ataque possuem três artelhos e são mais compridas.

 

As pegadas de Chupacabras, coletadas em locais de ataque, indicam três artelhos ou dedos compridos, terminados com garras na ponta e membranas interdigitais. Felinos possuem quatro artelhos ou dedos, curtos e com garras.

 

 

As pegadas de Chupacabras, coletadas em locais de ataque, indicam três artelhos ou dedos compridos, terminados com garras na ponta e membranas interdigitais. Felinos possuem quatro artelhos ou dedos, curtos e com garras.

 

Pegada de Chupacabras, encontrada em local de ataque em São Roque (SP).

 

Demonstração e medidas de pegada do animal desconhecido encontradas em Bocaiuva do Sul (SP). Arte: Luiz Ribas.

 

Pegada de Chupacabras, encontrada em local de ataque em São Roque (SP).

 

A Evolução do Fenômeno
O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos.

O Caso do Vampiro da Moca
Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece.

Casos em Porto Rico e Outros Mistérios
Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha.

Casos no México
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes.

Casos Mexicanos Mais Recentes
O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país.

Casos em Países da América Central
Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020.

Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná.
Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação

Relatório de Carlos Alberto Machado
Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência.

Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo
Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental.

O Caso de Ortigueira (PR)
O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário.

Casos Ocorridos em 1999, no Paraná
Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999.

A Volta do Chupacabras?
Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum?

Chupacabras no Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997.

O Caso da Praia Grande (SP)
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997.

Ataques no Estado de São Paulo em 1999
Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo.

Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC)
Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997.

Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Matanças Caninas em Série
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia
Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997.

Casos no Chile
O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras.

Casos na Argentina
Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO.

Casos no Paraguai
Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura.

Casos Ocorridos nos Estados Unidos
Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema.

Casos na Colômbia
Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação.

Ataques à Humanos
Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica.

Acobertamento
Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso.

Registros Fotográficos de Estranhos Animais
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras
Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes.

Padrões e Características em Ataques de Chupacabras
Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras.

Análises Laboratoriais
Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras.

Entrevista com Fernando Grossman
Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado.

Entrevista com Madelyne Tolentino
Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura.

Entrevista com Daniel Pérez
Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin.

 

 

 

Referências:


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