Cronologia de Fatos Ufológicos [Antiguidade Até ano 0]

Por: Fenomenum Comentários: 0

Desde a pré-história, fatos ufológicos têm sido registrados pelo homem em pinturas, livros, folclore e na religião de povos de todo o planeta.

Segundo a Ciência Acadêmica, a vida surgiu há 3,5 bilhões de anos, na forma de bactérias e pouco depois algas. Mariscos e Moluscos surgiram posteriormente, por volta de 500 milhões de anos. Mais alguns anos de evolução e surgiram peixes e logo depois anfíbios. Os répteis só apareceram no planeta a 360 milhões de anos, quando os dinossauros se espalharam pelo Planeta Terra. Seu domínio estende-se até aproximadamente 65 milhões de anos atrás, quando eles desapareceram repentina e misteriosamente. Os mamíferos, por sua vez, teriam surgido somente por volta de 3 milhões de anos atrás. A humanidade, como civilização, teria apenas 45 mil anos, segundo a Ciência da Arqueologia.

 

Descobertas Contraditórias

Durante muitos anos esta versão oficial foi plenamente aceita pela comunidade acadêmica. No entanto, algumas descobertas arqueológicas recentes podem causar uma revolução na história da raça humana. Vários artefatos e fósseis antigos têm sido descobertos trazendo novas informações que contradizem a versão oficial sugerindo que a raça humana é muito mais antiga do que se supõe. Os registros mais antigos datariam de 250 milhões de anos atrás, época em que a era dos dinossauros estava apenas no início. Confira algumas destas descobertas:

– 250 milhões de anos a.C.

Em 1938, o geologista Wilbor G. Burroughs, anunciou ter descoberto dez pegadas humanas perfeitas, com cinco dedos semelhantes aos pés humanos atuais. Elas mediam 23,73×10,25 cm e foram encontradas ao norte de Mount Vernon, nos Estados Unidos. A descoberta dataria do período Carbonífero, cerca de 250 milhões de anos atrás. Pegadas semelhantes foram descobertas em Jackson County, e também nos Estados da Pensilvânia e Missouri, todos nos Estados Unidos. Arqueologistas e geologistas estão divididos quanto à  origem destas pegadas. Alguns defendem que sejam anfíbios gigantes, ainda não descobertos e catalogados, enquanto outros preferem aguardar novos dados antes de oficializar qualquer alteração na história biológica do Planeta Terra. Em dois pontos estes cientistas concordam:

1) As pegadas são reais. Não são fraudes ou marcas de erosão.

2) A hipótese de ter sido impressa por um anfíbio gigante não é tão estranha quanto parece.

Uma das pegadas descobertas pelo cientista Wilbor G. Burroughts, em Mount Vernon, Estados Unidos.

Outra descoberta, realizada também nos Estados Unidos comprova que a raça humana está presente no Planeta Terra há muito mais tempo do que se imagina. Na região de Mount Victória, foram descobertas pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 kg. Estes casos são apenas alguns dos muitos registros fósseis que põem a teoria científica em Xeque. Um das mais surpreendente destas descobertas ocorreu em 3 de junho de 1968. William Meister e Francis Shape descobriram pegadas calçadas em Antelope Springs, próximo a Delta, no estado de Utah, (EUA). Elas mediam 32,5 x 11,25 cm. O interessante destas pegadas é que elas esmagaram dois trilobites, no momento em que foram impressas. O trilobite está extinto a 240 milhões de anos! A imagem abaixo mostra as pegadas. No detalhe está assinalado um dos trilobite.

Pegada encontrada em Antelope Springs.
– 70 milhões de anos a.C.
Fotografia de um conjunto de pegadas fossilizadas descobertas em Paluxy, Texas, EUA. Neste conjunto, haviam pegadas de dinossauros e pés humanos que foram impressas na mesma época a aproximadamente 200 milhões de anos.
Pegadas humanas, lado a lado com pegadas de dinossauros, encontradas em Paluxy, Texas, EUA.
Pegadas humanas, lado a lado com pegadas de dinossauros, encontradas em Paluxy, Texas, EUA.

– Antiguidade das pegadas humanas fósseis encontradas na região da Valdecevilla, na Rioja, Espanha.

– Antiguidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.

– Antiguidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso “Vale dos Gigantes”, ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de pegadas na região.
– 22 milhões de anos a.C.
– Antiguidade da pegada gigante fossilizada numa laje de argila, encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros a leste de Lovelock, nos Estados Unidos.

– 1 milhão de anos a.C.
– Antiguidade da pequena estátua de 2 cm feita em argila, encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, nos Estados Unidos, a uma profundidade de 90 metros. Segundo resultados de análises de laboratório, esta peça teria entre 1 e 2 milhões de anos. Apesar da idade do artefato os cientistas acreditam que a estatueta tenha sido trazida com colonizadores americanos por volta de 1600 d.C.. Eles não conseguem explicar como esta figura foi parar a 90 metros abaixo do solo.

Detalhe da figura encontrada em Nampa, Idaho.
– 500 mil anos a.C.
– Antiguidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas características, segundo o dr. Willis, assemelham-se a uma vela de ignição para um motor a explosão.

O misterioso geodo, de 500 mil anos de idade, encontrado em Olancha, Califórnia.

– 40 mil anos a.C.
– Antiguidade do crânio Neanderthal, furado de bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. O fóssil foi encontrado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África. Na imagem ao lado podemos observar a trajetória da bala que teria perfurado o crânio.

Crânio encontrado na região de Broken Hill, com estranha perfuração.

– 20 mil anos a.C.
– Antiguidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo do interior de um objeto esférico com tripé.

Pintura encontrada pelos irmãos Leyland, na Austrália.
– A Antiguidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana dei Mar, em Santander, na Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores. (abaixo).
A figura acima é encontrada na caverna de Altamira, Santander, Espanha.
– 12 mil anos a.C.
– Antiguidade dos petróglifos de Val Camonica, na Itália. voadores” trouxeram do céu a raça dos dropas.
Desenho antigo, encontrado em Valcamonica, onde observa-se dois personagens usando capacetes.
Desenho representando as figuras de Valcamonica, com vários elementos rementendo à manifestações ufológicas.

– 10 mil anos

– Antiguidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de Baian-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938 pelo arqueólogo dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com as lendas dos ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos navios.

Discos de Baian-Kara-Ula.

 

– Antiguidade do crânio do bisão, furado de bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Leria, na República Socialista Autônoma de Yakutia (abaixo).

Crânio antigo de bisão, com estranha perfuração, exposto em museu de Moscou, Rússia.
– Antiguidade das pinturas rupestres das Wondjinas encontradas nas regiões de Kimberley, na Austrália, pesquisadas desde 1838.
Acima algumas imagens rupestres dos Wondjinas. Segundo os aborígines australianos seriam seres do céu que desceram à Terra para ensinar os homens tendo retornado aos céus posteriormente.

– 8 mil anos
– Antiguidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do sistema solar.

Algumas imagens das figuras encontradas em Varzelândia (MG)
– 7 mil anos
– Antiguidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote. Uma das imagens mostra um grupo de mulheres sendo conduzidas à um objeto esférico luminoso por um ser com cabeça redonda. Este ser está unido à esfera luminosa através de uma espécie de cordão umbilical. Abaixo duas imagens obtidas em Tassili.
Uma das pinturas rupestres de Tassili.

 

– 2345 anos a.C.
– Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chuang-Tzu no capítulo 2; Liu-ShiChun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo, temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70 do seu governo, a estrela emergiu da cratera do vulcão. No Hsui-nam-Tzu, relata-se a aparição de dez sóis.

– 2300 anos a.C.
– Antiguidade da lenda Sei-To-Ki ou do “homem divino”, que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais durante mil anos.

– 2000 anos a.C.
– Antiguidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: ” … Sob o reinado do imperador Xia ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão.” Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.

– 1800 anos a.C.
– No livro de Ramayana, existe um trecho que relata que um exercito aéreo vindo do Ceilão invadiu a região da India. Rama e seu exército embarcam em Vimanas e repelem os invasores.

Representação de um Vimana, encontrado em um antigo livro hindu.

– 1500 anos a.C.
– Antiguidade de um registro egípcio onde,” rodas ou discos de fogo” são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III:

“No ano 2, do 3º mês do inverno, sexta hora do dia… os escribas da Casa da Vida verificaram que eram círculos de fogo que vinham do céu (embora) não tivessem cabeça, o hálito de suas bocas (tinha) odor fétido. Seus corpos, uma vara (cerca de 45 metros) de comprimento e uma vara de largura. Não tinha voz… Ora, passados uns dias deste acontecimento eis que se tornavam mais numerosos que qualquer outra coisa. Brilhavam no céu, mais que o Sol… Poderosa era a posição do círculos de fogo. O exército do Rei estava atento e sua majestade se achava no meio dele. Era depois da ceia. Em seguida, eles (os círculos de fogo) subiram mais alto e dirigiram-se para o sul”.

– 1400 anos a.C.
– Segundo o livro sagrado indiano Mahabharata, houve nesta época, novas guerras nos céus da Índia com a presença dos chamados Vimanas.

– 1361 anos a.C.
– Antiguidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: “… E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco.” Nesse canto, no Ill Hino, o faraó continua a narração dizendo: ” … Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol.” Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.

– 1027 anos a.C.
– Nessa data, correspondente ao ano 24 do reinado do imperador Chao Wang, da dinastia Cheu, ocorreu o seguinte fenômeno: “… No dia 8 da 4a. Lua, apareceu uma luz pelo lado sudoeste que iluminou o palácio do rei. O monarca surpreendido pelo fulgor, interrogou aos sábios a respeito. Eles lhe mostraram livros nos que se indicava que esses prodígios significavam a aparição do grande sábio do Ocidente, cuja religião haveria de ser introduzida no país.”

– 880 anos a.C.
– O palácio de Arsurbanipal, em Ninive, estão registrados em alto relevo objetos semelhantes à discos voadores e seus tripulantes.

– 853 anos a.C.
– Segundo a Bíblia, nesta época o profeta Elias foi arrebatado por uma carruagem de fogo.

– 721 anos a.C.
– Em tempos dos inícios do império romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.

– 708 anos a.C.
– Durante o reinado do imperador Numa Pompilio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um “escudo de bronze” voador.

– 667 anos a.C.
– O imperador japonês Kami-Yamato-Ihari-Biko declarou à corte que contatou seus antepassados celestes que haviam descido do céu em carruagens voadoras.

– 508 anos a.C.
– Plínio, o Velho descreve que objetos voadores, descritos como escudos ardentes foram observados na região da vila de Bolsena, na Itália. Tais objetos emitiam forte calor, provocando incêndios em algumas regiões da cidade.

– 503 anos a.C.
– Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma, foram vistos “navios” como os de guerra, brilhando no céu.

– 500 anos a.C.
– Julio Obsequens descreve que durante o consulado de Publio Postumo Tuberto e de Agripa Menenio Lanato, foram observados vários objetos alongados e incandescentes durante a madrugada.

 

– 498 anos a.C.
– Nesse ano na Itália, durante a batalha do lago Regilo provocada pela invasão de Tarquínio, dois estranhos “cavaleiros de branco”, de uma altura superior à s dos mais altos soldados, apareceram repentinamente em meio à batalha.

– 480 anos a.C.
– Na obra Temistocles VI, Plutarco recolhe um curioso fenômeno produzido na antiga Grécia, onde, nesse ano, uma grande luz incandescente apareceu no céu, justo quando os gregos venciam a frota invasora persa do rei Xerxes, na batalha de Salamina.

– 461 anos a.C.
– Segundo o sábio grego Lycosthenes: ” … Se observou que o céu brilhava e o povo viu estranhos fantasmas que o aterrorizavam. As formas e as vozes da aparição eram terríveis para os olhos e ouvidos humanos.

– 394 anos a.C.
– Segundo narra o livro História Natural VI-XXXI, do romano Plínio, o Velho, um estranho “conjunto celestial” brilhou sobre Cnido, cidade de Caria, ao mesmo tempo em que os soldados espartanos eram derrotados no mar, perdendo o império grego.

– 372 anos a.C.
– Em comemoração à queda da cidade de Esparta, na Grécia, o historiador Diodoro Sículo escreveu: “… Um oráculo divino anunciou a queda do império, pois durante multas noites foi vista nos céus uma grande luz brilhante.”

– 344 anos a.C.
– Na obra As Nuvens do Engano, Plutarco comenta que, nesse ano, o grande legislador grego, Timoleonte, ao ser requerido pelas cidades gregas de Sicília para expulsar Os cartagineses, relata uma curiosa situação: “… Agora, com sete naves corintias e duas de Corcira, e uma décima que proporcionaram os leucadianos, ele zarpou. E, pela noite, após ter entrado no mar aberto e desfrutando de um vento favorável, os céus pareceram explodir, abrindo-se subitamente sobre a sua nave, expelindo seguidamente abundante e vivo fogo. Desse se elevou uma rocha no alto, como aquelas de que são portadores os místicos, e correndo com eles na sua trajetória os levou precisamente àquela parte da Itália à qual haveriam colocado rumo os pilotos”…..

– 340 anos a.C.
– Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito Lívio em seu Livro VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o estranho encontro ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um indivíduo de aspecto majestoso e elevada estatura, fora do normal.

– 332 anos a.C.
– No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre, o Grande, apareceu repentinamente sobre o campo “escudos voadores”, como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo depois, no alto, fundindo-se com o azul do céu.

– 329 anos a.C.
– Quando Alexandre, o Grande, cruzava o rio Jaxartes, na Índia, apareceram escudos voadores brilhantes que sobrevoaram pela coluna de soldados. Toda a cavalaria, os elefantes de guerra e demais soldados debandaram-se em pânico.

– 234 anos a.C.
– Na sua obra Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade de Rimini, nesse ano, foram vistas três luas, enquanto as tribos dos galos invadiam a Itália.

– 223 anos a.C.
– Dion Cássio, historiador grego, escreveu na sua obra História Romana, livro 1 que, nesse ano ocorreram eventos que semearam grande pavor entre os cidadãos de Roma. Segundo narra, ocorreu que o rio Picena teve as águas cor de sangue em Etruria, e uma boa parte do céu pareceu estar incendiada. Em Arimio, fulgurou durante uma noite uma luz como se fosse dia. Em muitas outras partes da Itália, foram visíveis três luas durante a noite, e no fórum um abutre esteve pousado durante vários dias.

– 222 anos a.C.
– No livro História Natural, livro II, escrito por Plínio, o Velho, comenta que, três luas apareceram ao mesmo tempo durante o consulado de Gnaeus Domitius e Gaius Faunus.

– 221 anos a.C.
– Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, do grego Lycosthenes, novamente foram vistas naquele ano três luas na cidade de Rimini, as quais voavam em diversos pontos do céu.

– 218 anos a.C.
– Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador Tito Lívio relata como “navios fantasmas” foram avistados brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham a distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um “escudo voador” nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses livros, se recolhem novas aparições de “navios fantasmas”, assim como o fenômeno do “globo solar” menor, e das “lâmpadas cintilantes”, vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.

– 217 anos a.C.
– Seguindo com as obras de Tito Lívio, no seu livro XXIII, relata o seguinte: “… O disco solar apareceu contraído. Resplandecentes pedras caíram do céu em Praeneste e em Arpi apareceram escudos no céu, o Sol pareceu estar lutando contra a Lua, e em Caperna duas luas se elevaram ao mesmo tempo… Em Faleiro, o céu pareceu desgarrar-se como numa grande fresta e através da fenda havia reluzido uma brilhante luz e aquelas partes haviam-se contraído … Em Capua houve o aspecto de um céu incendiado e de uma lua que caía em meio a uma grande chuva… ” Nesse mesmo ano, “globos de fogo” foram avistados no céu quando os romanos foram derrotados no lago Trasimenus pelas tropas de Aníbal.

– 216 anos a.C.
– Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, temos o seguinte relato: “No dia da batalha de Cannae, entre os romanos e os cartagineses foram observados objetos circulares e outros em forma de navio, fenômeno que durou toda uma noite. Desde o solo era possível distinguir formas brancas a bordo daqueles objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser observados da Terra à vontade.”

– 215 anos a.C.
– Os consules romanos Sevilio Gémino e Caio Quinto, observam objetos estranhos sobrevoando Roma. Em Arpi, observou-se um escudo voador durante o dia. Em Cápua, também foram observados estranhos objetos voadores.

– 214 anos a.C.
– No seu livro XXI, Tito Lívio relata como foi vista na cidade de Adria uma plataforma no céu, e próximo dela uma forma de “homem vestido de branco”. No seu livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em Adria, onde foi visto um “altar no céu”, além do testemunho de algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões armadas sobre o janículo. Já nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio Tarracina naves de guerra cujas formas eram desconhecidas.

– 213 anos a.C.
– Dio Cassius escreve: “Em Ariminium, 3 Luas apareceram à noite, tornando-a como se fosse dia luminoso. (119, vlo 2, cap. 46).

– 212 anos a.C.
– No livro XXV de Tito Lívio, encontramos o avistamento de uma espécie de altar que voava pelos céus da cidade de Rhaetia. Neste altar havia uma série de homens que vestiam branco.

– 206 anos a.C.
– Nesse ano, relata Tito Lívio que dois sóis foram vistos na região de Alba e em Fregelle se fez dia durante a noite.

– 204 anos a.C.
– Nesse ano, dois sóis também foram vistos ao longo da Itália, em Seria, um meteoro foi visto cruzando o céu de leste a oeste.

– 202 anos a.C.
– No período dos consuls Marcus Cornélius Cetego e Publio Semprenio observaramse dois sóis durante a noite. Na região de Sezza, observou-se um objeto luminoso que cruzou o céu de leste para oeste.

– 175 anos a.C.
– Nesse ano, foi relatado que na cidade de Lacio, foram avistados três sóis brilhantes no céu ao mesmo tempo, e várias rochas caíram àquela noite, em Lanuvia.

– 174 anos a.C.
– Segundo Plínio, nesse ano foram vistos em Roma três sóis no céu ao mesmo tempo.

– 173 anos a.C.
– O historiador Tito Lívio escreve que, nesse ano, ocorreram incríveis eventos em Lanuvium e Friverum, respectivamente. Sendo que em Lanuvium foi avistada no céu uma grande frota de navios do espaço e, em Friverum, uma estranha lã cinza cobriu o solo.

– 171 anos a.C.
– Nesse ano, observadores presentes no fórum romano observaram três sóis brilhando no céu ao mesmo tempo.

– 170 anos a.C.
– Segundo os registros romanos, nesse ano na Via Apia, aproximadamente a 25 km de Roma, foi vista uma frota de naves no céu.

– 167 anos a.C.
– Em Lanuvium, foi vista uma brilhante rocha no céu.

– 166 anos a.C.
– Novamente, na cidade de Lanuvium, foi observada uma rocha no céu e em Casini foi avistado um Sol por várias horas brilhando durante a noite, sendo que no território de Vei apareceu um tipo de lã entre algumas árvores.

– 163 anos a.C.
– Nesse ano foi observado em Cápua um Sol durante a noite. Em Forini, foram vistos dois sóis durante o dia, brilhando ao mesmo tempo como se estivesse em fogo. Em Cefalônia, foi ouvido um som vindo dos céus que foi interpretado como sendo trombetas divinas. Seguidamente houve uma chuva de terra e um vento tempestuoso, o qual derrubou casas e arrasou os cultivos. à€ noite, um brilhante Sol apareceu em Pisauro.

– 154 anos a.C.
– Na região de Compsa, especificamente sobre a cidade de Sammio, apareceram armas voando e atravessando o céu de um ponto a outro.

– 152 anos a.C.
– Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições vestidas com roupas brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam repentinamente.

– 140 anos a.C.
– Durante esse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, imagens apareceram no céu.

– 137 anos a.C.
– Nesse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, foi vista uma rocha no céu durante a noite.

– 134 anos a.C.
– Na região de Amiternum, cidade de Sabinos, durante várias semanas foi vista à noite uma luz muito brilhante semelhante ao Sol.

– 127 anos a.C.
– Na cidade dos Volscos de Fruosino, foi vista no céu uma rocha acesa.

– 122 anos a.C.
– No Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na Sicília, foram observados três sóis e três luas. (Julio Obsequens, “Prodigiorum Libellus, cap 42) .

– 118 anos a.C.
– Plínio menciona no seu livro II, capítulo XXXI, como em Roma foram vistos três sóis no céu desse ano, afirmando: ” … Se informa também que vários sóis foram vistos ao meio-dia no Bósforo e que duraram até o anoitecer.”

– 116 anos a.C.
– O historiador Lycosthenes recolhe num escrito que, na cidade de Lacio, foram avistados três sóis no céu desse ano, enquanto Plínio, no seu livro II, capítulo XXXI, complementa informando que, em Remo, também se observou o mesmo fenômeno, comentando: ” … Uma luz no céu à noite, o fenômeno chamado de “sóis noturnos”, foi vista durante o consulado de Caio Cecílio e Cineo Papirio, e durante um longo período provocou uma luz de intensidade diurna durante a noite.”

– 106 anos a.C.
– Novamente, na cidade de Roma, foi ouvido um grande barulho vindo do céu, sendo que logo pareceu cair lanças. Houve a seguir uma chuva de sangue. Logo depois, foi vista uma rocha no céu.
– Cícero, que viveu entre 106 e 43 antes de Cristo, escreveu em Divination, (Liv. 1, cap. 42): “quando dois sóis foram vistos ou quanto três Luas apareceram e quando chamas de fogo surgiram dos céus; ou em outras ocasiões, quando um Sol foi visto de noite, quando ruídos foram ouvidos no céu; quando o próprio céu pareceu abrir-se e estranhos globos de fogo foram divisados…”.

– 103 anos a.C.
– Nesse período, foram registrados vários eventos aéreos anômalos pelos historiadores. Dentre eles, Plutarco, em sua obra Caio Mário, menciona os muitos sinais que apareceram no céu. O romano Pero de Meria e Tuda se informou que durante a noite haviam sido vistos lanças flamejantes e escudos voadores, que a princípio se moviam em distintas direções e logo chocaram entre si, representando os movimentos dos homens na batalha. Finalmente uns cederam enquanto outros pressionavam em perseguição, e todos eles se deslocavam em direção oeste. O historiador Julius Obsequens descreve: “…A Lua, como uma estrela, apareceu de dia desde a hora terceira até a sétima. Na hora terceira do dia, um eclipse do Sol produziu escuridão. Choveu leite no campo votivo. Em Picena (Adriático), foram vistos três sóis.” Num outro trabalho, Plínio, o Velho, recolhe em sua História Natural, livro II, capítulo LVIII, alguns dados comentando o seguinte: ” … Nos contam que durante as guerras contra os cimbios ouviram-se ruídos de metálicas armaduras e sons de trombetas procedentes do alto, e o mesmo sucedeu frequentemente tanto antes como depois. No consulado de Mário, os habitantes de Ameria e Turder viram esse espetáculo de exércitos celestiais avançando do leste e oeste para enfrentar-se em batalha, sendo derrotados os do oeste.”

– 100 anos a.C.
– Plínio, em sua “Naturales Historia”, informa que “no consulado de Lucius Varelius e Galius Marius, apareceu escudo de fogo, espalhando cintilações e atravessando o céu”.

– 98 anos a.C.
– Em Tarquínia se observou um objeto voador em forma de escudo cruzando o céu de oeste para leste.

– 93 anos a.C.
– Relatos nesse período comentam que, em Volsini, brotaram chamas do céu no alvorecer do dia, e depois que se juntaram todas, a chama abriu uma grande faixa cor gris parecendo dividir-se no céu, sendo que da fenda apareceram línguas de fogo.

– 91 anos a.C.
– No capítulo 114, do livro Prodigium, Julio Obsequens descreve como um globo de fogo percorreu o céu italiano na região do norte, emitindo um barulho terrível. No mesmo livro, também encontramos outra menção a um outro globo de fogo avistado em Spoletium, o qual desceu ao nível do solo, para jogo aumentar seu tamanho ascendendo, fazendo-se tão grande que ocultou o próprio Sol.

– 85 anos a.C.
– Plínio, o Velho, narra no seu livro 11, capítulo XXVI, o seguinte: ” … Luzes brilhantes apareceram de improviso no céu.” No capítulo XXXIII encontramos: “…Um Sol noturno, isto é, uma luz emanada da noite, foi avistado durante o consulado de Cecilius e de Papirius, e em muitas outras ocasiões, de tal forma que a noite parecia dia.”

– 83 anos a.C.
– Em Apollonia, segundo Plutarco, os soldados de Sila aprenderam um “sátiro” adormecido, tal e como os escultores e poetas o descrevem. Desprezando aos muitos intérpretes ele emitia um grito rouco, como o de uma cabra, que não podia ser entendido. Sila, horrorizado, ordenou que o retirassem de sua vista.

– 82 anos a.C.
– Ocorreu também durante o governo de Sila, entre Cápua e Volturno, um grande bater de estandartes e armas com espantoso barulho, de tal forma que os exércitos pareceram estar empenhados em combate durante vários dias. Quando esse evento foi investigado mais de perto, as marcas de cavalos e de homens e das matas recentemente pisoteadas pareciam predizer a carga de uma grande guerra.

– 76 anos a.C.
– Plínio, o Velho, relata na sua obra História Natural, livro II, capítulo XXXV, o seguinte: “…Foi durante o consulado de Otávio e Scribonio que uma luz, caindo de uma estrela, cresceu ao aproximar-se da Terra e, depois de alcançar o tamanho da Lua, derramou a claridade de um dia encoberto. Sendo esse fenômeno testemunhado pelo prócônsul Silano e sua comitiva.”

– 73 anos a.C.
– No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o estranho caso ocorrido em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o treinamento das tropas do rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo; quando, repentinamente, o céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre os exércitos. Segundo o relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de vinho e sua cor, a de prata fundida.

– 66 anos a.C.
– Nessa oportunidade, Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXV, relata um novo evento aéreo anormal: ” … No consulado de Cineo Otávio e Caio Scribonio foi visto cair uma faísca de estrela e aumentar de tamanho ao aproximar-se da Terra, e após se fazer grande como a Lua difundiu uma tênue luminosidade, para logo, voltando-se para o céu, tornar-se como uma rocha; essa é a única notícia do ocorrido. Foi também visto pelo procônsul Sila e o seu grupo.”

– 63 anos a.C.
– Em Spoletium, cidade de Umbria, um brilhante feixe luminoso atravessou o céu desde o oeste, sendo toda a cidade sacudida por vários tremores de terra.

– 50 anos a.C.
– Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis, livro I, capítulo XLIII, o seguinte relato: “…Foram vistas aparecer duas ou três luas, e chamas de fogo observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol substituiu a noite, e sons foram ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam explodir, e apareceram estranhos globos no céu.”

– 49 anos a.C.
– Segundo Plínio, em Samnium foi observado nesse período um novo fenômeno aéreo, durante o consulado de Lucius Paulus e Caius Marcellus.
– Nesse mesmo ano, Caio Suetônio, em sua obra Os Doze Césares, recolhe o insólito encontro de Caio Júlio César com uma “aparição de sobre-humana estatura e beleza”, na fronteira entre a Gália e a Itália. Cabe destacar que a vida do imperador Caio Júlio César está repleta de relatos e eventos envolvendo a presença de estranhos objetos voadores tanto no céu como em terra, assim como de misteriosas aparições.

– 48 anos a.C.
– Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano ocorre um curioso incidente em Tesalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante rocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1. 500 quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.

– 44 anos a.C.
– Na obra César, de Plutarco, capítulo LXIII, encontramos uma grande quantidade de relatos sobre a presença de luzes no céu, esferas e diversos prodígios celestiais, além de sons estrondosos vindos do espaço e da aparição de “aves de presságios”. De igual forma, nesse mesmo período, o filósofo Estrabão afirma que foram apreciados por diversas multidões grupos de “homens envoltos em fogo” que se precipitavam desde o céu. Por outro lado, também Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXI, menciona que foram vistos três sóis nos céus de Roma nessa época.

– 42 anos a.C.
– Vários eventos foram recolhidos nas obras do filósofo Obsequens ocorridas durante esse ano. Dentre elas, a aparição de três sóis observados na cidade de Modena, próximo da terceira hora do dia, sendo que os três objetos acabaram, afinal, fundindo-se num só corpo. Por outro lado, em Mutina, os mesmos três sóis foram observados no mesmo horário. Em Roma, uma enorme luz brilhou no céu durante a noite, fazendo com que as pessoas se levantassem para trabalhar pensando que já era dia.

– 41 anos a.C.
– Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de Cilícia, foram vistos três sóis no céu que também se reuniram formando um único corpo.

– 16 anos a.C.
– Nesse ano, conforme relatam algumas crônicas, na Itália, foi vista uma rocha envolta em chamas que cruzou o espaço transformando a noite em dia.

– 12 anos a.C.
– Nesse ano, em Roma, um “cometa” iluminou a cidade imperial durante vários dias, sendo que mais tarde se dividiu em pequenas rochas para depois desaparecer.

– 9 anos a.C.
– No dia 1o. de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu Shu, no Japão, apareceram nove sóis no céu, provocando grande confusão e pavor entre a população e os membros da dinastia Yamato.

– 7 anos a.C.
– Nesse ano, acredita-se ter sido o do nascimento de Jesus, data em que a lendária estrela de Belém teria guiado os reis magos até a gruta onde se encontrava o menino recém-nascido.

 

Referências:


  1. Eram os Deuses Astronautas? — Erich von Daniken
    O Livro Negro dos OVNI`s — Edições Ibero-americanas Quórum, S.A. – Adaptado para a língua portuguesa pela Editora Século Futuro Ltda.
    Extraterrestres na História — Jacques Bergier
    A História do Ocultismo — Pré História e Antiguidade – Ed. Abril
    A Bíblia e os Discos Voadores — Fernando Cleto Nunes Pereira
    DURRANT, Henry. Informe UFO. Tradução de Maria Elisa Mascarenhas. São Paulo: Ed. Difel,1983
    FALEIRO, Antônio. UFOs no Brasil – Misteriosos e milenares. CBPDV, 2002.
    MISTÉRIOS DO DESCONHECIDO. Contactos Alienígenas. Rio de janeiro: Time-Life Livros,1993.
    MISTÉRIOS DO DESCONHECIDO. O Fenômeno OVNI. Rio de janeiro: Time-Life Livros,1993.
    https://www.legendarytimes.com/
    http://www.ufoevidence.org/topics/general-ancientastronauts.htm
    https://xfacts.com/old/index.html
    http://historiadeterror.blogspot.com/2006/12/ufoarqueologia-motivos-para-acreditar.html
    https://www.vigilia.com.br/vforum/viewforum.php?f=16

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