Mistério na Praia dos Navegantes

Por: Fenomenum Comentários: 0

Intrigante caso de queda de OVNI na Praia de Navegantes (SC), ocorrido em julho de 1974. O aparelho teria sido resgatado pela Marinha do Brasil.

Artigo com textos da SBEDV e de Carlos Alberto Machado – cipexbr@yahoo.com

 

O Caso da Praia de Navegantes é um dos mais misteriosos eventos ufológicos da região sul do Brasil. Em 2 de julho de 1974, um estranho objeto voador desceu, aparentemente em queda, a algumas centenas de metros da praia, sendo testemunhado por pescadores locais. Tal aparelho, pousa na água e em seguida afunda, causando apreensão nas testemunhas. Estas, temendo um desastre aéreo, contatam as autoridades marítimas locais que mobilizam uma equipe de resgate que aparentemente nada encontra. Entretanto, atividades suspeitas da Marinha no local da queda indicam que algo realmente pode ter sido descoberto.

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A Pesquisa da SBEDV

No Boletim SBEDV nº 112/115, pág. 17, foi publicado que um grupo de escoteiros de Lages, SC, havia avistado e fotografado um disco voador nos arredores dessa cidade, em 9 de novembro de 1975.

No dia 15 de setembro de 1977, dois escoteiros deste grupo, Marcelino Edmundo Claudino e Belisário Rogério de Souza, resolveram pesquisar um fato noticiado nos jornais “Diário Popular” e Diário da Tarde”, de Curitiba, Paraná, de 3 de setembro de 1974. Este fato referia-se à aterrissagem de um disco voador numa praia nas vizinhanças de Navegantes, próxima de Itajaí (SC). Os dois investigadores nada puderam apurar sobre tal notícia. Souberam apenas que um disco voador mergulhara na prainha de São Miguel, que fica entre as praias de Armação e de Navegantes. O episódio foi presenciado por várias pessoas. Dentre as testemunhas encontrava-se o pescador Humberto Generoso, com quem os dois escoteiros conversaram.

O Relato

Segundo o Sr. Humberto, o fato aconteceu no dia 13 de setembro de 1975. Nesse dia, o Sr. Humberto estava passeando com a família, pela praia. Aproximadamente às 14 horas, o pescador avistou um objeto de cor branca ofuscante, que vinha do mar com a velocidade de uns 50 km/h. O objeto parecia ter cerca de 8 metros de diâmetro por 2 a 3 metros de altura. Em determinado momento, o vôo foi interrompido e o objeto começou a baixar em direção à superfície da água, até tocá-la e ficar boiando. O pescador julgou tratar-se da queda de um avião. Por isso, ele tentou apanhar sua canoa para prestar eventual socorro. Entretanto, o rápido afundamento do aparelho, em cerca de 5 minutos, impediu qualquer socorro. Nada mais voltou à superfície da água.

As autoridades foram cientificadas desse episódio. Ficou constatado que não houve queda de avião. Assim, conforme o desenho falado, aquele objeto só poderia ser um disco voador.

Durante alguns dias, semanas e até meses subseqüentes, muitas pessoas acorreram ao local da queda do objeto. Algumas dessas pessoas talvez tenham ido pesquisar o fato.

Três Comentários

A nossa primeira observação, a respeito do grupo de escoteiros de Lages, é sobre a sua boa disposição para a pesquisa. Recentemente, no mundo da pesquisa ufológica, tem sido formados muitos grupos novos, às vezes com nomes bastante pomposos. Diversos deles alegam fracassar por falta de fundos, falta de bibliotecas especializadas, falta desta parafernália de instrumentos terrestres caros freqüentemente citada em boletins ufológicos. Achamos que nem isso e nem graus universitários avançados são necessários. Nada disso é essencial para a pesquisa ufológica. Ao nosso ver, essas múltiplas exigências constituem meramente outra faceta da vaidade humana, senão comodismo. (Obs. – Não deixamos entretanto de reconhecer que a interpretação de certos dados requer, do pesquisador, uma cultura universitária específica e, via de regra, razoável dose de cultura geral).

A nossa segunda observação diz respeito a notícias veiculadas em Curitiba, Paraná, em 3 de setembro de 1974 (no Diário Popular e no Diário da Tarde). Essas notícias referem-se ao pretenso sequestro da esposa do pescador Antônio de Azevedo, por três extraterrestres. Esse pescador teria apresentado queixa à delegacia de polícia de Navegantes.

Os pesquisadores Marcelino e Belisário dirigiram-se primeiramente à delegacia de polícia de Navegantes. Lá, nada constava com relação às notícias propaladas pelo Diário da Tarde e Diário Popular. Seguindo recomendação da delegacia, os dois escoteiros foram ainda vasculhar o fichário, existente na colônia de pescadores, com os nomes de todos os profissionais da região. Entretanto, o nome de Antônio Azevedo não constava no tal fichário e nem se sabia nada sobre este episódio ufológico. A mesma pesquisa foi feita pelos escoteiros na colônia da praia da Armação, a 10 Km de distância. Também aí a busca foi infrutífera.

Contudo, em todos esse locais os dois escoteiros foram informados sobre o disco que mergulhou na praia de São Miguel, caso que depois resolveram pesquisar. Daí se conclui que um ufólogo aplicado e com boa vontade, que vai realmente esquadrinhando e se movimentando no campo ufológico, raramente fica desapontado por voltar para casa sem um caso pesquisado. Além disso, uma noticia ufológica evidenciada negativa constitui um trabalho positivo e, portanto, uma pesquisa.

O nosso terceiro comentário gira em torno das tonitruantes declarações de certos boletins e revistas ufológicas. Essas publicações dizem que nunca silenciaram sobre a verdade, “pois nada justificaria encobri-la”. No caso do sequestro de Navegantes, ser publicado por eles, seria lógico virem desmentir a notícia após as pesquisas feitas por Marcelino e Belisário. Isto, somente em “prol da verdade” que dizem defender. Além disso, uma nota de retificação não humilha ninguém; pelo contrário, ela enobrece. Aliás, nós, ufólogos, dependemos, em grande parte, dessas notícias de jornais, para então encetarmos nossas pesquisas locais. Com o sentido de “nota prévia”, passamos adiante a notícia original falsa. Assim aconteceu no caso presente, pois remetemos para o exterior cópias xerox de recortes de jornais. Portanto, sentimo-nos na obrigação de alertar nossos amigos ufólogos estrangeiros.

 

A Pesquisa de Carlos Alberto Machado

Já há muito tempo são freqüentes casos de avistamentos de discos voadores no litoral brasileiro. As testemunhas, quase sempre pescadores, relatam detalhadamente as incríveis aparições, despertando até mesmo o interesse da Marinha e de autoridades civis em geral. A exemplo disso, temos um episódio ocorrido na década de 70, quando um UFO caiu na Praia de Navegantes (SC), atraindo a atenção de vários pesquisadores. Doze anos depois, com base em informações obtidas do boletim 126/128, de janeiro de 1979, da extinta Sociedade Brasileira de Estudos Sobre Discos Voadores (SBEDV) nós, membros do Centro de Investigação e Pesquisa Exobiológica (CIPEX), iniciamos as investigações na área. Fomos atraídos principalmente pela possibilidade de ainda estarem sendo desenvolvidas pesquisas secretas no local.

Naquele ano, fomos até a Praia de Navegantes e descobrimos, através de vários depoimentos, que a data divulgada pelo boletim do SBEDV, 13 de setembro de 1975, estava incorreta, pois o evento em questão aconteceu em 02 de julho de 1974. O caso tinha sido pesquisado pelos escoteiros Marcelino Edmundo Claudino, hoje editor do jornal Folha de Lages, e Belisário Rogério de Souza, que foram informados erradamente pelo pescador Humberto Generoso sobre a data do incidente. Ambos eram apreciadores do Fenômeno UFO e tinham, inclusive, fotografado dois discos voadores sobrevoando a cidade de Lages (SC).

Naquele dia, 02 de julho de 1974, entre 14h00 e 15h30, pescadores da região viram um estranho objeto discóide deslocando-se no ar, em velocidade aproximada de 50 km. Ele era branco ofuscante, não tinha asas ou luzes e não emitia qualquer ruído. Segundo Humberto Generoso, que passeava com a família pela praia, o objeto parecia ter cerca de oito metros de diâmetro e três de altura. Em determinado momento, no entanto, ele interrompeu seu vôo, baixou em direção à superfície da água, até tocá-la, e ficou boiando à cerca de 100 m da costa.

Estado de Perigo

As testemunhas estavam preocupadas com o suposto acidente e, imaginando que alguém a bordo do aparelho pudesse estar em perigo, dirigiram-se para o local da queda rapidamente, na esperança de resgatar possíveis vítimas.

O pescador Ubelino Severino, no entanto, afirmou ter encontrado apenas uma leve espuma na superfície da água. Disse também que, à medida que remava seu barco em direção ao incidente, notou que o estranho aparelho afundava. Em questão de minutos ele já estava completamente submerso. José Custódio, ex-marinheiro, disse que não teve coragem de mergulhar à procura, pois não sabia nadar.

O que mais intrigou os pescadores foi o fato de que, se fosse realmente um acidente de avião ou algo assim, o Aeroporto de Itajaí, que fica a alguns quilômetros do local, teria enviado socorro imediato, o que não aconteceu. Eles também notaram que nada foi publicado nos jornais. Contudo, pouco tempo depois, a notícia da queda de um UFO em Navegantes apareceu com destaque em vários jornais de toda a região sul do Estado. A praia foi invadida por fotógrafos, jornalistas e curiosos, o que obrigou o delegado local a investigar o ocorrido. Ele concluiu que o relato das testemunhas era autêntico, pois todos os detalhes coincidiam.

Na época, os moradores da praia acreditavam que o objeto caído no mar fosse algum artefato secreto de origem norte-americana ou russa. Algumas testemunhas mais afoitas afirmaram que, dias após a queda da nave, barcos norte-americanos, estampando logotipos da NASA, teriam navegado em águas próximas. A Capitania dos Portos de Itajaí, que garante a segurança do tráfego marítimo na região, investigou in loco o incidente, mas não fez nenhum pronunciamento oficial. Ela foi guiada ao ponto exato da ocorrência, indicado pelo pescador Ubelino Severino, onde um mergulhador da Marinha submergiu para procurar os destroços do objeto.

Ao retornar à tona, ele afirmou que nada havia sido encontrado, mas, ao subir no convés, teve uma conversa particular com alguns oficiais, voltando a mergulhar – desta vez com uma corda, que estava presa por uma bóia sinalizadora. O comandante da operação pediu a Ubelino que o comunicasse imediatamente se alguém tentasse pegar a bóia ou mergulhar no local. Retornando a sua residência, o pescador ficou observando o movimento no mar até o início da noite, quando cansou e resolveu dormir, pois tinha que acordar cedo para trabalhar.

Na manhã seguinte, ele percebeu que a bóia havia sumido. Telefonou então à capitania para alertar o comandante, mas funcionários que o atenderam não deram importância ao fato. Ubelino nos chamou a atenção para a possível existência de algo embaixo d’água, pois achou estranho terem colocado uma bóia sinalizadora e não reclamarem seu desaparecimento. O pescador também ficou intrigado com a conversa entre o mergulhador e os oficiais, como também com o fato de terem amarrado algo no fundo do mar, onde, de acordo com os moradores que sempre realizam pesca de arrasto na região, há somente areia.

Por outro lado, o mergulhador poderia tê-la atado na quina que aparentemente existia na popa do estranho objeto. Nas semanas seguintes ao incidente não foi possível pescar naquelas águas – os peixes desapareceram misteriosamente. Durante vários anos, muitos pesquisadores estiveram na praia de Navegantes, inclusive dois oficiais do Exército de Florianópolis (SC), que colheram depoimentos de moradores e pescadores locais. Estes, ainda hoje, evitam comentar o ocorrido, pois temem que a capitania casse suas licenças de pesca artesanal.

Quando Humberto Generoso informou a Marcelino e Belisário a data errada da ocorrência, é possível que tenha se confundido com um outro caso ufológico, já que temos notícias de outros avistamentos no litoral catarinense. Daí surge a desconfiança de que exista na região uma base submarina ou zona de interesse dos extraterrestres. O falecido médico Walter Karl Bühler, na época presidente da SBEDV, comparou o objeto relatado em Navegantes com outros dois casos de avistamentos. O primeiro ocorreu em São Paulo, quando o estudante Antonio Carlos Freitas fotografou um disco voador sobrevoando o Bairro Jardim Europa, às 17h00 de 13 de outubro de 1968.

A ocorrência teria sido investigada pelo médico Max Berezovsky, integrante da Associação Brasileira de Estudos de Civilizações Extraterrestres (ABECE). O segundo avistamento aconteceu nos Estados Unidos, quando um objeto voador semelhante ao observado em Navegantes foi visto aterrissando, conforme noticiou o Mufon UFO Journal, de setembro de 1977. Também podemos comparar as características destas aparições com o estranho objeto fotografado nos céus do Estado de Michigan, em 1957.

Após a investigação realizada pela Capitania dos Portos de Itajaí, vários mergulhadores civis de Camboriú (SC) e de Curitiba exploraram a área, mas nada foi encontrado. Quando estivemos na praia de Navegantes observamos uma velha placa da Aeronáutica na estrada que dá acesso a Blumenau (SC). Nela constava algo relacionado a pesquisas sendo desenvolvidas. Segundo informes não oficiais, existiriam ali anomalias magnéticas que provocariam a queda de UFOs – e esse seria o principal interesse da Aeronáutica no local.

Tais falhas magnéticas não permitiriam que essas naves, que utilizam os chamados corredores magnéticos – caso essa hipótese seja verdadeira –, se locomovessem normalmente. O senhor José Custódio mencionou em seu depoimento um caso ocorrido enquanto pescava com seus amigos. Eles avistaram uma espécie de cano com um periscópio preto saindo d’água, que percorreu alguns metros e desceu em seguida. Seria um submarino?

Objeto Metálico

Em 1984, estivemos novamente no litoral catarinense e, desta vez, entrevistamos o senhor João Manuel Barreto e quatro testemunhas, que presenciaram um segundo incidente ocorrido em Gravatá, praia vizinha a Navegantes, exatamente uma semana após o primeiro incidente. Em 09 de julho de 1974, Barreto, sua esposa, seus vizinhos e sua sobrinha esperavam um carregamento que havia sido comprado naquele mesmo dia. Tratava-se de uma cama de campanha que seus hóspedes utilizariam ainda naquela noite.

Todos assistiam tevê quando a senhora Olinda resolveu dar uma “olhadela” nas estrelas, enquanto aguardava a encomenda. Inesperadamente, observou uma forte luz proveniente das montanhas, vindo em sua direção. Com a aproximação, ela notou que tratava-se de um enorme objeto metálico, que pairou sobre sua casa. Segundo a testemunha, ele produzia um zumbido “gim-gim-gim” e tinha o formato de dois pratos emborcados. O objeto possuía ainda uma cúpula, com uma pequena antena, e uma janela que permitia ver dois vultos, aparentemente humanos, se movendo.

Efeito Eletromagnético

Enquanto isso, dentro da residência de Olinda começaram a ocorrer estranhos fenômenos. Na televisão, por exemplo, que estava ligada, apareceram diversos chuviscos. Além disso, as lâmpadas tiveram a intensidade da luz diminuída gradativamente, até a total queda de energia. Esses fenômenos são conhecidos como eletromagnéticos (EM), e apóiam mais uma vez a tese de pesquisadores franceses de que os UFOs possuem uma espécie de propulsão relacionada às ondas eletromagnéticas.

Depois disso, Olinda pediu a todos que fossem para fora da casa, onde poderiam observar o disco voador, que aparentemente era fosforescente e tinha janelas quadradas e coloridas. Estas, ao aumentarem sua velocidade rotativa, fundiram-se em diversas cores, até tornarem-se avermelhadas. Para espanto das testemunhas, o objeto permaneceu em cima da casa por cerca de cinco minutos, quando retomou seu movimento e se dirigiu ao mar, exatamente sobre o local da primeira queda. Chegando lá, parou e emergiu lentamente sob as águas noturnas.

As testemunhas não dormiram o resto da noite e ficaram comentando o fato, pois nunca haviam visto nada parecido. Às 10h00 da manhã a praia estava repleta de repórteres e curiosos em busca de informações sobre o ocorrido. Várias matérias foram produzidas com base em relatos de testemunhas, que desenharam o objeto observado nas areias da praia. Segundo Barreto, uma semana antes dois pescadores da região haviam mergulhado para visualizar o primeiro objeto, caído no mesmo local. Ao retornarem, relataram apavorados que haviam visto algo estranho enterrado na areia, que soltava bolhas muito quentes na água.

Dias depois, os pescadores foram encontrados mortos, próximos a algumas rochas. De acordo com as testemunhas, os corpos foram encontrados nus e enterrados rapidamente, sem necrópsia, pois já estavam em decomposição. Aparentemente, eles teriam se afogado. O mais curioso, no entanto, é que os pescadores eram os melhores mergulhadores da região e apenas eles haviam se aproximado tanto do referido objeto. Já especulando, poderíamos supor que o calor emanado do aparelho fosse radiação, o que, com a aproximação incauta dos pescadores, sem equipamentos adequados, ocasionou suas mortes.

Quanto ao mergulhador da Marinha, que também se aproximou do local, não tivemos nenhuma confirmação de sua saúde, mesmo porque não chegamos a conhecê-lo. De toda forma, podemos supor que nada ocorreu, já que quando ele mergulhou, horas depois da queda, conseguiu amarrar a corda, provavelmente na pequena asa que se encontrava na parte traseira (popa) do objeto. Este incidente serve, sem dúvida, para alertar curiosos ou pesquisadores despreparados para que se previnam contra possíveis situações semelhantes.

Barreto acrescentou que o segundo UFO teria parado em cima de sua residência – talvez para precisar o exato local em que o primeiro caiu, na tentativa de socorrê-lo. Outra hipótese seria a de que os UFOs não estariam na região por acaso. Eles utilizariam o local para propósitos bem definidos, infelizmente ainda desconhecidos por nós. Em outras entrevistas realizadas com moradores do litoral catarinense, fomos informados que os avistamentos ufológicos continuam acontecendo atualmente.

Não haveria uma íntima relação desses casos de quedas de discos voadores no mar com os conhecidos objetos submarinos não identificados (OSNIs), vistos muitas vezes por veranistas e marinheiros? O mar, ainda pouco explorado pelo homem, cobre 70% de nosso planeta e seria um local adequado para a manutenção de bases submarinas ou simplesmente para refúgio dos seres extraterrestres.

Semelhante à um Periscópio

Um dos casos mais interessantes registrados até hoje, divulgado em UFO 71, mobilizou até mesmo a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). O fato ocorreu em 1963, quando o pescador Mons Lagetig surpreendeu-se ao ver um estranho objeto, semelhante a um periscópio, emergir do mar. Logo em seguida, uma embarcação que estava nas proximidades conseguiu rastreá-lo. O barco de guerra Trodhen também confirmou a presença daquele aparelho, através de um sonar de bordo, e mobilizou as forças norueguesas, visto que poderia ser um submarino estrangeiro.

A preocupação foi tamanha que o próprio governo da Noruega destacou outros 30 navios para o local, além de solicitar ajuda de uma frota da OTAN, que realizava manobras nas águas daquele país. Graças à ajuda imediata o objeto foi rapidamente localizado. No entanto, pouco depois, ele desapareceu misteriosamente. Ocorrências como esta são muito comuns em todo o mundo e os governos não medem esforços para desmenti-las, tanto quanto o fazem com fenômenos envolvendo discos voadores em nosso céu.

Gravação original realizada com pescador e testemunha direta do Caso Navegantes:

 

 

Navegantes, no mapa do estado de Santa Catarina.

 

Representação do Caso Navegantes, na arte de Luiz Ribas.
Representação do Caso Navegantes, na arte de Luiz Ribas. Representação do objeto, com base nos depoimentos.

Referências:


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