Noite Oficial: O Voo do Jaguar-98

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O Caça Jaguar-98 foi o segundo caça Mirage IIIEBR a decolar, para interceptar os OVNIs que apareciam sobre o estado de Goiás, na noite de 19 de Maio de 1986. Durante sua missão, o avião foi acompanhado por um OVNI, que respondia de forma inteligente às manobras do avião.


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Por Jackson Luiz Camargo – ufojack@yahoo.com

Capitão Aviador Rodolfo da Silva e Souza estava em sua casa, quando o seu bip de alerta tocou, indicando o acionamento do alerta. Seguindo os protocolos, ele seguiu diretamente para a Base Aérea de Anápolis, em Goiás, onde um caça Mirage IIIEBR o aguardava para o cumprimento da missão. Em entrevista à revista Força Aérea, ele descreveu sua participação:

“Ao chegar, eu me dirigi, juntamente com os demais membros da equipe de alerta, imediatamente para os hangares, onde estavam posicionadas duas aeronaves F-103E. A equipe de manutenção já havia completado o seu trabalho e nos esperava, ao pé da escada, com as aeronaves prontas e armadas para a decolagem. Completei os cheques previstos para antes da partida e entrei em contato com o Oficial de Permanência Operacional (OPO) para informar que estava pronto. De imediato, recebi ordem para acionar o motor e decolar isolado. Meu ala permaneceu no solo. Em seguida, fiz contato com Anápolis, que me passou, de imediato, para a frequência do COpM que controlaria a interceptação. A primeira informação que recebi foi de que meu alvo se encontrava a uma distância de 100 milhas (185 Km) da posição em que eu estava. Pude perceber que o tempo estava bom, não havia nuvens e nem a lua aparecia. O céu, completamente estrelado, fazia um belo contraponto com a escuridão da noite”.
[Capitão Rodolfo da Silva e Sousa – Jaguar-98]

Às 23h17min, o Capitão Rodolfo decolou, a bordo de seu Mirage III, prefixo FAB-4918, unindo-se à perseguição, seguindo inicialmente para Oeste, em velocidade máxima. Sua busca se concentraria em uma área à Oeste e Sudoeste de Anápolis.

O então Capitão Aviador Rodolfo da Silva e Souza, piloto de caça envolvido nas perseguições à OVNIs, em Goiás, na noite de 19 para 20 de Maio de 1986.

 

A primeira interceptação do Capitão Rodolfo iniciou-se às 23h22, quando o controlador do voo, Sargento Enéas, orientou o militar, informando a posição de um alvo não identificado, aproximadamente 14 Km à frente do caça. O OVNI manobrou, curvando à direita, mas em nenhum momento o piloto conseguiu avistar o objeto.

Pouco depois, os radares indicaram a presença de outro alvo não identificado, na mesma região, a 9 Km de distância. Em função disso, o controlador o orientou a passar para o modo caçador, ou seja, com seu sistema de armas ativo e luzes de navegação apagadas. Ele acelerou o avião, para interceptar o UFO, chegando a apenas meia milha (~800 metros) do alvo. Mesmo assim tão perto, Capitão Rodolfo não avistou qualquer, aparelho ou luminosidade, que pudesse explicar o sinal registrado nos radares. O controlador orientou o piloto a fazer uma manobra em 360º, na tentativa de se aproximar e identificar o quer que fosse e novamente o Sargento Enéas informou que o objeto passou muito próximo ao caça.

Capitão Rodolfo insistiu nas suas tentativas de identificar o alvo indicado nos radares de superfície. Enquanto o Capitão Viriato não conseguia se aproximar do seu alvo, o Capitão Rodolfo esteve muito próximo do UFO registrado em seus instrumentos de bordo. Tão próximo que os radares de solo chegaram a confundir os sinais do caça e do alvo que estava sendo monitorado. às 23h25, após o controlador informar novamente que os instrumentos captavam o avião do Capitão Rodolfo e o UFO que estava muito próximo, ele entrou novamente em perseguição. Quando o piloto executava uma manobra para a esquerda ou direita, o objeto se mantinha a frente da aeronave durante toda a manobra, respondendo de forma inteligente às ações do militar. Em dado momento, o UFO aproximou-se novamente do caça, passando por ele e colocando-se diretamente à cauda da aeronave. Tudo isso testemunhado pelo controlador de voo atônito, que descrevia os registros do radar para o piloto. Essa perseguição levou tanto o UFO quanto o JG-98 para mais próximo da Base Aérea de Anápolis, chegando a 18 quilômetros de distância da pista.

 

“À medida que a distância diminuía, como não conseguia contato em meu radar de bordo, passei simultaneamente a realizar uma busca visual no espaço aéreo em torno da posição informada pelo COpM. Só que, mais uma vez, nada apareceu. Ainda estava nesse procedimento, sem sucesso, quando recebi a informação do controlador de que meu alvo havia mudado de posição e agora estava em outra direção, a 30 Km de distância. Fui então orientado para essa nova interceptação”.
[Capitão Rodolfo da Silva e Sousa – Jaguar-98]

 

Às 23h38, os radares indicaram alguns objetos não identificados nos arredores de Anápolis. O controlador direcionou o caça para o alvo mais próximo, orientando a aproximação. Em dado momento, o radar indicou que o caça passou sobre o objeto embora, novamente, o piloto nada tenha visto. O sinal do misterioso objeto foi perdido, ressurgindo pouco depois, a Nordeste, a aproximadamente 30 Km de distância.

Seguindo orientações do controlador de voo, o piloto aproximou-se da região, onde iniciou órbitas, ou seja, voos circulares a baixa velocidade, na tentativa de avistar algo. Pouco depois, às 23h48, outro alvo surgiu nessa região, a aproximadamente 6 Km de distância à Oeste.

Caça Mirage IIIEBR, semelhante ao usado pelo capitão Rodolfo, na noite de 19 para 20 de maio de 1986.

 

 

Às 23h48, o controle solicitou que ele se dirigisse para outra área, onde estavam sendo detectados alguns alvos não identificados. Esta nova área ficava a noroeste de sua posição anterior e rapidamente o caça chegou ao local, onde fez novas buscas visuais, visando localizar um sinal que estaria à uma distância de 5 Km. O UFO inicialmente seguia a oeste, mas com a aproximação do caça mudou sua trajetória para norte. Capitão Rodolfo acelerou seu avião, buscando aproximar-se do alvo, seguindo as orientações do controlador de voo. Segundo informações do radar, o UFO realizou uma manobra aumentando sua altitude e em seguida aproximou-se do JG-98. O militar realizou uma série de manobras, buscando visualizar o misterioso objeto, mas sem sucesso. Às 23h58, o controlador, atônito, descreveu a situação ao piloto com estas palavras:

Sargento Enéas [COpM]: Oh 98, é 99.
Capitão Rodolfo [JG-98] Na escuta!
Sargento Enéas [COpM]: Ok garoto… O plote está sempre às suas 6 horas, OK? Quando você faz curva, ele tá sempre fazendo curva à sua frente, ele vem pra cima de você, passa na sua vertical, em cima ou em baixo, nós não temos condições de detectar a altitude e fica na sua cauda o tempo todo. Quando você faz curva, ele some da posição e aparece sempre na sua frente.
Capitão Rodolfo [JG-98]: Eu vou apagar minhas luzes então, porque eu estou com a luz acesa.

 

Pouco depois desta nova tentativa frustrada de interceptação, o piloto foi chamado para retornar à Base Aérea de Anápolis.

 

Área de Concentração de Plotes

Durante sua missão, Capitão Rodolfo e o controlador de voo, Sargento Enéas, perceberam que os alvos se concentravam específica. Este tipo de comportamento foi muito documentado em diferentes pontos do país e também sobre o mar, no litoral de São Paulo e Rio de Janeiro, dentro dos fatos daquela noite. Estes locais, aparentemente, exerciam algum tipo de interesse nas inteligências por trás dessas manifestações. Em Goiás havia uma destas áreas e isso foi notado pelo Capitão Rodolfo, que comentou com o seu controlador de voo que os objetos estavam se concentrando dentro de uma área específica, situada 37 Km a oeste da Base Aérea de Anápolis. Os alvos permaneciam nessa área, e quando saíam, rapidamente voltavam à região.

Isso foi verificado por meio de vários radares diferentes, em diferentes pontos do território brasileiro. Toda essa perseguição aérea estava sendo registrada em vídeo, com a gravação das telas dos radares do Pico do Couto e de São Roque. Precisamente às 23h42, encerram-se as gravações do equipamento de São Roque e iniciaram-se as gravações da tela de radar do Gama, que tinham uma maior cobertura sob a área de busca dos caças Mirage.

Percebendo a importância dos fatos que estavam ocorrendo e da dificuldade em obter informações precisas, Capitão Rodolfo fez sugestões à Defesa Aérea, solicitando que fosse acionada uma aeronave T-25 para ajudar na missão. O controlador de voo, Sargento Enéas, repassou a solicitação para uma autoridade da Defesa Aérea, que acompanhava o desenrolar da missão. Embora esta solicitação tenha sido encaminhada, mais nenhuma outra aeronave da Força Aérea foi acionada naquela noite, além dos cinco caças envolvidos.

 

 

Referências:


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  89. Gravações da Noite Oficial: Fita 2 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  90. Gravações da Noite Oficial: Fita 3 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  91. Gravações da Noite Oficial: Fita 3 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  92. Gravações da Noite Oficial: Fita 4 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar 98 e a Defesa Aérea
  93. Gravações da Noite Oficial: Fita 4 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar 98 e a Defesa Aérea
  94. Gravações da Noite Oficial: Fita 5 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock 07 e a Defesa Aérea
  95. Gravações da Noite Oficial: Fita 5 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock 07 e a Defesa Aérea
  96. Gravações da Noite Oficial: Fita 6 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar-116 e a Defesa Aérea
  97. Gravações da Noite Oficial: Fita 6 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar-116 e a Defesa Aérea
  98. Gravações da Noite Oficial: Fita 7 – Lado A – Gravações telefônicas diversas
  99. Gravações da Noite Oficial: Fita 8 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock- 17 e a Defesa Aérea
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