Os Últimos Avistamentos na Noite Oficial

Por: Jackson Camargo Comentários: 0

Após o retorno dos caças, OVNIs continuaram sendo avistados em diferentes cidades pelo Brasil, em uma manifestação que perdurou até o dia amanhecer, em 20 de maio de 1986.


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Por Jackson Luiz Camargo – ufojack@yahoo.com

Nos primeiros minutos da madrugada de 20 de maio,a Força Aérea Brasileira já possuía horas de gravação em áudio e em vídeo (das telas de radar), o testemunho de dois tripulantes de uma aeronave Xingu e cinco pilotos de caça, altamente treinados, que compunham a elite da aviação militar brasileira na época. Além destes, haviam dezenas de controladores de voo e operadores de radar, que testemunharam as evoluções dos UFOs. Havia ainda um número grande e indeterminado de testemunhas militares e um número ainda maior de testemunhas civis. Todo o alto comando da Defesa Aérea Nacional estava atento aos fatos naquela noite e o próprio presidente José Sarney já havia sido informado sobre os acontecimentos.

Após o retorno dos caças da FAB, o fenômeno diminuiu um pouco de intensidade, mas continuou sendo registrado ao longo da madrugada, até pouco antes do nascer do Sol.

Por volta de 1 hora da manhã, um voo comercial, entre Brasília e Salvador, foi acompanhado por um UFO luminoso ao longo de um trecho de 700 Km. Segundo o comandante Otto, o objeto era um ponto luminoso, maior e mais bonito que a Estrela d’alva e que foi detectado no radar meteorológico da aeronave.

Neste mesmo horário, Sandra Rodrigues, sua mãe e dois irmãos, observaram cinco luzes avermelhadas, a Leste da cidade de Porto Alegre (RS), que permaneceram fazendo evoluções sobre a região por aproximadamente 1 hora. Outra família, que viajava de carro de Curitiba (PR) para Porto Alegre (RS) observou fenômeno semelhante durante sua viagem. Já Lenita Santos, estava na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, quando observou, junto à várias pessoas, um enorme aparelho arredondado, com luzes multicoloridas, que rapidamente se afastou do local. Este avistamento também ocorreu por volta de 1 hora da manhã. Houve outro avistamento, envolvendo dois estudantes em Ribeirão Preto (SP),observando objetos brilhantes sobrevoando a cidade.

Na cidade de São Paulo, também eram observadas luzes multicoloridas na região Norte da cidade. Uma testemunha, que morava próximo ao Campo de Marte, observou por longo tempo este objeto, que desapareceu por volta de 1 hora da manhã. Ela, que é esposa de piloto privado, sabia distinguir bem aeronaves em voo para aquele aeródromo.

Um dos casos mais interessantes talvez seja o de Márcio Moura, morador da comunidade do Morro de Cavalcanti, zona norte do Rio de Janeiro (RJ). Na época, ele tinha 13 anos de idade e ele tinha costume de ficar até tarde da noite na rua, com amigos. Nesta ocasião, ele estava com um primo sentado, conversando próximo à casa de sua avó.

“Nos estávamos sentados conversando quando avistamos uma nuvem verde florescente, pelo menos parecia não tinha uma forma certa. E ela veio tipo, para você entender, da direção Sul para Norte e ficamos olhando assustados. Aquilo veio baixo e desceu atrás da casa de um vizinho e nós entramos correndo para casa da minha avó e contamos para ela. Ela prontamente falou que era estrela cadente que tínhamos visto. Mas sabíamos que não era . Curiosos voltamos para rua e ficamos olhando para lá o tempo todo para vê se aquilo subia e nos deparamos com uma forma de uma mulher descendo já que moro em uma comunidade. Mas ela não descia normalmente e sim flutuava a mais ou menos uns 4 palmos do chão. E quando ela chegou na altura do portão dessa casa onde OVNI tinha descido automaticamente minha cabeça e a dele foi virando sem que nos pudéssemos controlar eu vi a dele e ele vendo a minha até chegar totalmente para trás para o lado da rua. E nós fazendo força contra e quando isso parou nossas cabeças voltaram ao normal e saímos correndo de volta para casa da minha avó e dela não saímos mais. Foi terrível e conto até hoje para as pessoas esse acontecimento”. 
[Márcio Moura]

 

Por volta das 3 horas da manhã, um voo cargueiro da companhia VARIG fazia a rota entre os aeroportos de Guarulhos, em São Paulo e do Galeão, no Rio de Janeiro. A bordo havia quatro tripulantes. Além do comandante do Boeing 707, Geraldo Souza Pinto e seu co-piloto, Nivaldo Barbosa, estavam a bordo o Engenheiro de voo Guntzel e o Capitão Aviador Oscar Machado Junior, que na época servia no 2º/2º Grupo de Transporte e que fazia um voo de instrução naquele tipo de aeronave.

Comandante Geraldo de Souza Pinto, experiente comandante da aviação comercial e testemunha dos fatos da Noite Oficial dos OVNIs.

 

Após a decolagem, quando atingiram 12 mil pés (3.65 Km) de altitude, o CINDACTA contatou a aeronave perguntando se havia algum tráfego na posição de 11 horas (à frente, ligeiramente à esquerda). Após informar que nada avistavam naquela posição, o CINDACTA informou que se tratava de um alvo não identificado e que horas antes vários deles foram avistados, registrados nos radares e que a Defesa Aérea havia sido acionada. Durante a conversa entre o Comandante Geraldo e o CINDACTA, surgiu um objeto luminoso, na posição informada pelos controladores de voo.

“Perguntamos se o contato estava no radar deles, e a resposta foi positiva. O controlador nos disse que a sua posição naquele momento era de 11 horas em relação a nossa aeronave e pediu para que tentássemos avistá-lo. Foi nesta hora que eu o vi. Uma luz muito forte brilhou, como um farol branco. A emoção que eu tenho até hoje se confunde com a certeza de que ele estava acompanhando a nossa fonia. No mesmo momento em que nos perguntaram se estávamos avistando o tráfego e eu respondi que não, ele piscou, como quem diz: ‘Estou aqui!’.

Nós não tínhamos noção da altura do tráfego, pois os radares dos aviões comerciais são meteorológicos e, diferente dos caças, têm muita dificuldade de captar outra aeronave. Eles não são feitos para isso. O controlador também não podia saber a altura do objeto já que, sem transponder, tudo o que ele vê é a dimensão única do radar, sem diferença de altitude. O objeto estava próximo de Santa Cruz e a nossa distância era em torno das 90 milhas (aproximadamente 166 Km). O que eu posso dizer é que ele estava, visualmente, a uns 20 graus mais alto do que nós. Atingimos nossa altitude de cruzeiro de 23 mil pés (aproximadamente 7 mil metros), e durante todo o vôo o controlador foi nos informando sobre a aproximação. Passou para 60 milhas (111 Km), depois 50 (92 Km), o tempo todo na nossa proa.

Éramos quatro tripulantes no cockpit escuro de um avião cargueiro, buscando os céus ávidos de encontrar uma explicação sobre aquilo que tanto se aproximava do nosso 707. De repente, eu olhei para o Nivaldo e reparei na expressão dele, como se ele quisesse me mostrar alguma coisa. Ele disse que algo tinha se deslocado deixando um rastro luminoso, mas poderia ser um meteorito, o que seria muito comum. O controlador nos avisou, então, que o alvo havia se deslocado em alta velocidade para a nossa direita, atingindo, em fração de segundos, uma velocidade incrível, algo acima de Mach 5. Um ser humano não aguentaria uma aceleração dessas. Ele morreria com tal deslocamento! Nós estávamos a umas 30 milhas (55 km) dele. A impressão que dava era de que o contato estava se deslocando em baixa velocidade, e nós é que estávamos nos aproximando dele. A aproximação continuou. O radar ia nos avisando as distâncias: 15 milhas (27 Km), 10 (18,5 Km), 5 (9,2 Km)… Na melhor das hipóteses entraríamos para a História!

Mas eu olhava, olhava e não via mais nada. Aí o controlador falou: 3 milhas (5,5 Km), 2 milhas (3.7 Km), 1 milha (1.852 metros)… Varig, o tráfego está se fundindo com o plote do seu avião.’ Nós olhávamos para cima, para baixo e não víamos nada!

O Controle nos informou, então, que o alvo estava passando para trás da aeronave, mas começou a ter muita interferência no solo e o radar o perdeu de vista”.
[Comandante Geraldo Souza Pinto]

 

Comandante Geraldo Pinto e sua tripulação estavam a bordo de um Boeing 707, da VARIG, semelhante à este.

 

A partir da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos (SP) também foi possível observar a passagem de alguns objetos ao longo da madrugada. As aparições, segundo o operador da Torre naquela noite, Sargento Sérgio Mota da Silva, encerraram-se ao amanhecer de 20 de maio.

 

 

 

Referências:


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  9. Relatório do Tenente Hugo Nunes Freitas, Chefe controlador do COpM I, para o Chefe da Seção de Informações do COpM I. Arquivo em PDF com 4 páginas (1.65 MB).
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  13. Relatório pessoal do Tenente Kleber Marinho, sobre seu voo de interceptação à OVNIs, em 19 de maio de 1986. Arquivo em PDF, com 2 páginas (362 Kb).
  14. Relatórios de voo, de caças que decolaram em missão de interceptação aos OVNIs, em 19 de maio de 1986. Arquivo em PDF, com 7 páginas (2.14 MB).
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  17. Ofício nº 11/OOP/C-199, de 14 de julho de 1986, contendo relatos, depoimentos e transcrições do livro do Ajudante de Chefe Controlador do COpM, envolvendo registros de OVNIs em maio e junho de 1986. Arquivo em PDF contendo 19 páginas (4.27 MB)
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  86. Gravações da Noite Oficial: Fita 1 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  87. Gravações da Noite Oficial: Fita 1 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  88. Gravações da Noite Oficial: Fita 2 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  89. Gravações da Noite Oficial: Fita 2 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  90. Gravações da Noite Oficial: Fita 3 – Lado A – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  91. Gravações da Noite Oficial: Fita 3 – Lado B – Audio da Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos
  92. Gravações da Noite Oficial: Fita 4 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar 98 e a Defesa Aérea
  93. Gravações da Noite Oficial: Fita 4 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar 98 e a Defesa Aérea
  94. Gravações da Noite Oficial: Fita 5 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock 07 e a Defesa Aérea
  95. Gravações da Noite Oficial: Fita 5 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock 07 e a Defesa Aérea
  96. Gravações da Noite Oficial: Fita 6 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar-116 e a Defesa Aérea
  97. Gravações da Noite Oficial: Fita 6 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jaguar-116 e a Defesa Aérea
  98. Gravações da Noite Oficial: Fita 7 – Lado A – Gravações telefônicas diversas
  99. Gravações da Noite Oficial: Fita 8 – Lado A – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock- 17 e a Defesa Aérea
  100. Gravações da Noite Oficial: Fita 8 – Lado B – Gravação das Comunicações entre o caça Jambock- 17 e a Defesa Aérea
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