O Caso da Escola Ariel - A Investigação de John Mack

Este caso, considerado um dos melhores casos de contato imediato da história da Ufologia, ocorreu em 16 de setembro de 1994 e envolveu 62 crianças de várias raças e etnias, que testemunharam um espetáculo extraordinário. Elas encontravam-se brincando no parquinho da Escola Ariel, na pequena comunidade agrícola de Ruwa, Zimbábue. Os estudantes, com idades variando entre 5 e 12 anos, descreveram e desenharam o mesmo cenário: uma frota de UFOs, um dos quais desceu ao solo próximo à escola e dois “pequenos homens cinzas, com pescoços finos e grandes olhos” que alertaram uma criança sobre cuidados com o planeta.
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Página 2 - A Investigação de Cynthia Hind


Página 3 - A Investigação de John Mack


Página 4 - A Investigação de Michael Hesemann


Por Jackson Luiz Camargo

Sumário:


 

 


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Introdução

O psiquiatra americano e professor da Universidade de Hardvard, Dr. John Mack foi outro ufólogo que participou das investigações do caso. Mack é especializado em psiquiatria infantil e viajou até Ruwa em dezembro de 1994. Por dois dias ele entrevistou as crianças envolvidas e concluiu que todas elas descreviam um evento real, vivido por elas. Ele apurou que muitas das crianças envolvidas teve algum trauma ou pesadelo subsequente ao caso e em um caso, enurese noturna.

Em seus estudos ele entrevistou três crianças que deixaram o parquinho e se aproximaram do aparelho. Elas puderam observar a presença de vários tripulantes e olhar fixamente para os olhos de um deles. Também puderam constatar que o objeto maior era escoltado por outros menores que se mantinham ao redor do aparelho.

“Eu vi dois aliens. Um estava em frente à espaçonave. Ele tinha um rosto alongado, com olhos ovalados e dois buracos, mas sem nariz. Eles tinham braços normais e pernas normais. E eu vi um daqueles homens na espaçonave. Ele estava como que guardando a espaçonave, e aquele outro corria ao redor, caminhando no capim. Ele andava cambaleando. Ele não olhava onde andava, simplesmente caminhava ao redor. E então ele correu de novo, mas apenas um curto caminho e retornou para a espaçonave e desapareceu. E a nave decolou por aproximadamente 1 metro e desapareceu”, declarou um dos alunos.

“Eu vi este objeto flutuante, e ele era um pouco grande e haviam outros menores ao redor dele. Parecia que eles estavam abastecendo a nave espacial. Os seres da espaçonave andaram em diferentes direções. Mas somente parecia que eles caminhavam do lado de fora. Eles eram seres estranhos. Eu vi um deles em particular. Outras crianças viram mais deles. Algumas crianças choraram e eu dei-lhes consolo, porque não havia nada do que se preocupar sobre aqueles seres. Eu não sei por que eu disse isso. Pessoas estavam chorando e eu caminhei em volta para ver por que eles estavam ali e eu vi este ser. Ele tinha grandes olhos escuros e corpo escuro. Ele estava em frente à espaçonave, entre a espaçonave e nós. Ele era menor que eu. Ele ficou lá e olhou para mim e pare minha amiga Selma que havia chamado as pessoas para ir até lá. Ele então olhou para nós e nós vimos seus olhos e isso nos assustou. Seus olhos grandes olhos nos assustaram. Era como se ele quisesse me dizer ‘Eu quero você. Eu quero que você venha comigo’. Meus olhos seguiram ele, meus pensamentos, parte de mim queria seguí-lo, mas eu fiquei com medo. Algo me disse que eu não poderia ir com ele e outro algo me dizia para seguí-lo. Eu pensei que ele queria que as pessoas soubessem o mal que estamos fazendo ao nosso planeta e que não devemos ficar tão dependentes de tecnologia. Isso vinha na minha cabeça quando aquele ser olhava para mim”. [Declaração de outra garota].

Os olhos eram pontudos. Eu não vi nariz nem boca, mas os olhos eram muito grandes. Eles eram negros. Parecia estar olhando para todos nós. Eu estava com medo porque eu nunca tinha visto uma pessoa assim antes. Primeiro eu pensei que era o jardineiro, mas seus olhos eram tão grandes, e meu amigo pensou que era um OVNI. Ele tinha um cabelo preto comprido. Ele ficou ao lado da nave. E havia uma segunda pessoa que estava andando ao redor em câmera lenta. E havia objetos menores menores que pairavam em torno do objeto maior. Havia alguns. Eles apareceram e depois desapareceram ... Eu os observei e, em seguida, não mais. Desagradável... ele apenas parecia horrível e triste ... Eu senti simpatia, mas também, eu estava com medo. Eu senti pena dele, porque eu acho que ele não podia sentir qualquer amor ... que ele precisava de amor ... Achei que o o mundo fosse acabar e que eles tinham vindo para nos dizer que o mundo estava acabando... algum tipo de má notícia ... porque nós não cuidamos do planeta adequadamente e destruímos o ar ... Eu me senti horrível quando cheguei em casa . Eu pensei que o mundo era ia terminar, e não haveria ar para respirar. Ele nunca disse nada, seus olhos pareciam horríveis “ declarou a aluna Pillay Lisel (na época com 11 anos de idade).


Psiquiatra Norte Americano John Mack

John Machie, psiquiatra, e o diretor da escola Ariel Collin Mackie

John Mack entrevistando uma das testemunhas do caso

John Mack entrevistando uma das testemunhas do caso

John Machie, psiquiatra, e o diretor da escola Ariel Collin Mackie

Conheça detalhes sobre o caso nos links abaixo:

O Caso da Escola Ariel
Conheça os detalhes do avistamento de 16 de setembro de 1994

A Investigação de Cynthia Hind
Conheça os detalhes da investigação da ufóloga Cynthia Hind

A Investigação de John Mack
Conheça os detalhes da investigação do ufólogo John Mack

A Investigação de Michael Hesemann
Conheça os detalhes da investigação do ufólogo Michael Hesemann


Galeria de Imagens do Caso
Fotografias, desenhos e croquis, relativos ao caso.

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