Estados Unidos: Política Ufológica Vergonhosa

Por: Jackson Camargo Comentários: 0

O Governo Americano é reconhecimente a instituição que mais promove acobertamento, ridicularização e desinformação ufológica, chegando a influir decisivamente na politica de outros países sobre o mesmo tema.


Ao final da Segunda Guerra Mundial os Estados Unidos, assumiram um papel de liderança mundial que se mantém até hoje. Com o enriquecimento do país, às custas das tragédias de outras nações, o país firmou-se como potência econômica e militar. Tal posição possibilita a interferência em assuntos internos de outras nações. Devido à esta posição privilegiada tudo o país mantém uma política internacional de sigilo à casos ufológicos em quase todo o mundo. Poucas são as nações que já admitiram publicamente a existência de OVNIs e sua possível origem extraterrestre.

Os primeiros envolvimentos do governo americano com o Fenômeno ocorreram durante os anos da Segunda Guerra Mundial, quando na Europa e no Pacífico (regiões onde o exército estado-unidense lutou) foram registrados vários casos de avistamento de OVNIs em campos de batalhas. A maioria dos casos envolveu pilotos de vários países que avistavam estes estranhos objetos acompanhando seus aviões durante as missões diurnas e noturnas. Combatentes dos dos lados envolvidos no conflito (aliados e eixo) avistaram estes estranhos objetos e pensaram que o mesmo eram armas secretas do exército inimigo. Estes objetos foram apelidados de Foo-Fighters pelos pilotos e permaneceu o mistério sobre a origem e intenções destes artefatos claramente controlados por algum tipo de inteligência.

Ainda durante a Segunda Grande Guerra, Los Angeles, nos Estados Unidos, foi palco da aparição destes objetos. Desde 1941, os Estados Unidos lutavam conta os japoneses em Pacífico. Havia o temos de que caças japoneses penetrassem no espaço aéreo norte-americano e atacasse cidades em solo. Haviam várias baterias anti-aéreas espalhadas pelo país. Em 25 de fevereiro de 1942, soaram alarmes na região da cidade alertando sobre a presença de objetos aéreos aproximando-se da cidade. A hipótese mais provável, logicamente, seriam a de caças de bombardeiros japoneses em missões de ataque na cidade. Imediatamente iniciaram um black-out na cidade como medida de segurança.

Pouco depois identificaram os objetos sobre a cidade. Vários holofotes foram direcionados aos objetos e as baterias anti-aéreas foram acionadas. Dos 1430 projéteis disparados nenhum acertou o alvo, apesar de o objeto estar bem visível à luz dos holofotes.

No dia seguinte os jornais da região divulgaram o episódio dizendo que o mesmo foi confirmado pela Força Aérea do Exército:

 

Ao final da guerra esperava-se que este tipo de registro acabasse. Mas não foi o que aconteceu. No ano de 1946 ocorreram avistamentos em várias regiões do planeta. No ano seguinte, 1947, marcaria pra sempre a história. No começo do ano ocorreram avistamentos em várias regiões do mundo, mas com uma intensidade maior nos Estados Unidos. Esta onda de avistamentos desnorteou o governo americano, que mantinha cautela.

Em 24 de junho, um piloto civil participava das buscas de um avião desaparecido nas proximidades do monte Rainier, em Washington. Ele avistou 9 objetos voadores que voavam em formação. Eles eram discóides e “deslizavam” em alta velocidade pelo céu. A imprensa divulgou o episódio despertando a atenção das autoridades e de várias pessoas que começaram a se interessar pelo tema. A maioria destes interessando passou a pesquisar estes casos estranhos devido à aparente omissão das autoridades. Era o início da Ufologia.

Alguns dias mais tarde, um rancheiro de Corona, próximo à Roswell, no Novo México, procurou as autoridades para informar que um estranho objeto teria caído em suas terras. Este caso, o mais famoso da história da Ufologia mundial colocou o governo norte-americano em uma situação difícil. Ou ele admitia que OVNIs existiam e eram dotados de uma tecnologia muito superior à disponível na época, tornando ineficientes todos os dispositivos de guerra norte-americanos ou negava terminantemente o assunto. Em reuniões entre os membros do alto escalão do governo ficou decidido que seria criado um sistema de acobertamento em torno dos fatos com o objetivo de manter os fatos em sigilo absoluto.

O principal aspecto levado em conta para se manter tal sigilo é o fato de que a divulgação da existência de seres extraterrestres em processos de visita à Terra poderiam causar diversos problemas graves de ordem econômica, social, política e religiosa. O principal problema seria o pânico generalizado que tal afirmação poderia causar. A população perderia a confiança na capacidade das autoridades em protegê-los de possíveis ameaças que estes objetos poderiam representar.

O segundo problema seria a queda de dogmas seculares religiosos e científicos. A perda destes referências poderia desnortear completamente a raça humana.

Em terceiro lugar, o desenvolvimento de novas tecnologias das nações mais avançadas poderiam ser confundidos com OVNIs. Esta situação poderia ocultar um ataque de outros países aos Estados Unidos ou aos seus aliados.

Em quarto lugar, a captura destes artefatos poderiam representar grandes avanços científicos e tecnológicos possibilitando o desenvolvimento de armas avançadas. Isto garantiria a posição do país como líder mundial.

Para manter o assunto sob sigilo foram criadas comissões específicas com o objetivo de desmistificar e ridicularizar os fatos. Com o apoio da mídia isto seria relativamente muito fácil.

Nos grupos de ufólogos que estavam se formando foram infiltrados agentes com o objetivo de espionar e implantar falsas informações com objetivo de minar a pesquisa ufológica.

Agências governamentais foram mobilizadas para desmistificar e ridicularizar publicamente os casos e secretamente coletar novos casos ocorridos em todos os cantos do mundo sob domínio norte-americano. Isso é confirmado por milhares de páginas de documentação oficial do Governo dos Estados Unidos, da Central de Inteligência Americana (CIA), da Agência de Segurança Nacional (NSA), do Federal Bureau of Investigation (FBI), Força Aérea Americana (USAF), entre outros. Este documentos foram obtidos, em sua maioria, através da Lei de Liberdade de Informações (FOIA) que permite que um cidadão solicite através de um processo judicial, documentos de qualquer órgão do governo.

Esta política de acobertamento mantém-se até hoje. O país acompanha as ocorrências registradas em quase todo o planeta. Este tipo de ação foi confirmado em quatro ocasiões em território brasileiro. A primeira, em 1957, quando um OVNI sobrevoou o Forte de Itaipu, no Rio de Janeiro, causando ferimentos em militares que estavam de guarda na base. Um documento da embaixada brasileira em Washingthon aborda o caso.

A segunda ocasião registrada ocorrem em maio de 1986, por ocasião da chamada Noite Oficial dos OVNIs, quando vários aviões da Força Aérea Brasileira perseguiu 21 objetos voadores não identificados sobre Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. O próprio governo brasileiro veio a publico confirmar a perseguição. A Central de Inteligência Americana registrou o episódio em documento interno.

A terceira vez em que o governo americano interessou-se por eventos ocorridos no Brasil foi em janeiro de 1997, quando vários seres humanóides foram avistados por cidadãos comuns na cidade de Varginhas, Sul de Minas Gerais, e posteriormente capturados por militares. Houve pressão por parte do governo norte-americano para que o Governo Brasileiro cedesse as criaturas capturas e possivelmente restos do que seria a nave destes seres. Após este caso ambos governos assinaram um acordo que possibilitaria a inclusão em um astronauta brasileiro em missões espaciais. O quarto caso onde houve interferência do governo norte-americano foi durante a onda de ataques à animais atribuídas à uma criatura popularmente conhecida como chupa-cabras. Na ocasião vários cientistas norte-americanos estiveram em locais de ataques na região de Campina Grande do Sul no auge dos ataques. eles tinham cobertura do Exército Brasileiro que teve êxito em capturar pelo menos uma criatura anômala na ocasião.

 

 

 

 

 

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