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Por Jackson Luiz Camargo e Carlos Alberto Machado
No meio ufológico atual, muitas pessoas questionam uma suposta ausência de registros fotográficos ou em vídeo referentes aos objetos de estudo da Ufologia. É assim com o fenômeno UFO. É assim com os tripulantes das naves que cortam os céus de todo o planeta. É assim também em relação ao fenômeno Chupacabras. A “desculpa” é que hoje todo mundo possui câmeras digitais e celulares com boas câmeras, que permitem rápidos registros visuais de qualquer fenômeno que possa ser presenciado.
Em relação ao fenômeno Chupacabras, especificamente, é fácil perceber a fragilidade de tal questionamento. Este fenômeno, como sabemos, atua fora do meio urbano, em áreas desprovidas de iluminação pública noturna ou com grande movimento de pessoas, o que já reduz a chance de qualquer registro visual. Em segundo aspecto, deve-se levar em conta o fato de que ele é, em sua maioria, noturno, o que reduz a qualidade de qualquer registro visual porventura obtido. Um terceiro aspecto é o fato de que tal fenômeno mostrou-se ativo na segunda metade da década de 1990, em uma época em que ainda era comum câmeras com filme em película. As câmeras digitais eram mais raras e sua resolução era bem mais baixa do que temos hoje. Celulares com câmeras eram ainda mais raros. Soma-se a isso o fato de que as câmeras de filme precisam, naturalmente, de filme. O filme precisava ser comprado e colocado na máquina. O resultado da fotografia só seria conhecido após a revelação. Então, a câmera era usada em ocasiões especiais, pois ninguém queria desperdiçar filmes a revelia, ainda mais em ambientes não propícios à uma fotografia de qualidade.
Quando as câmeras digitais ficaram mais acessíveis, o fenômeno já tinha arrefecido, o que justifica plenamente a ausência de registros fotográficos de estranhos animais em áreas de incidência do chupacabras. Entretanto, alguns poucos registros visuais foram obtidos e são aqui apresentados. No Brasil, existem três casos interessantes. O primeiro deles foi obtido no ano de 1995, na zona rural de Capivari (SP).
O Caso de Capivari (SP)
No início de 96 o líder de um grupo escoteiro da cidade de Americana (SP), procurou o Centro de Estudos e Pesquisas Exológicas (CEPEX) com uma série de fotografias e um estranho relato. As fotografias mostravam o corpo, já em estado de decomposição, de um animal desconhecido.
O homem que trazia as fotos é um campista experiente, mas por razões profissionais ele prefere manter-se no anonimato. Diante dos integrantes do CEPEX ele contou que, no início de 95, liderava um grupo de jovens em um acampamento num sítio na cidade de Capivari (SP). O grupo era acompanhado também por um médico.
O sítio onde eles estavam acampados já fora utilizado muitas vezes pelo próprio líder do grupo, com diferentes turmas de excursionistas.
Mas, daquela vez, o grupo foi recebido com apreensão pelo caseiro, pois há dias ocorriam fatos estranhos na região. Animais eram encontrados mortos e mutilados. Muitos apresentavam o couro rasgado em tiras, como se tivessem sido cortados por lâminas muito finas e afiadas. Os sitiantes e chacareiros da região, quase todos moradores antigos, não acreditavam que aquelas marcas pudessem ter sido feitas por nenhum predador natural. Desconfiavam que os animais estavam sendo vítimas de sacrifícios realizados por seitas religiosas. Por isso, haviam montado patrulhas armadas que esquadrinhavam a região durante a noite.
O caseiro advertira os campistas, principalmente, para evitar que um equívoco acabasse em tragédia. Temia que uma destas patrulhas os confundisse com integrantes da seita. Por isso, pediu para que todos se recolhessem cedo e avisou: “Caso surja uma patrulha, se identifiquem na mesma hora e falem em meu nome‘.
Na primeira noite, nada ocorreu de anormal. Na segunda, depois de se reunirem ao redor da fogueira e respeitando os avisos do caseiro, os integrantes do grupo recolheram-se cedo. Eles dormiam no interior de uma velha casa de madeira, já quase abandonada, que servia apenas como depósito de ferramentas e paiol.
Pouco depois das 1h00, quando quase todos já dormiam, os animais domésticos se alvoroçaram. Cães ganiam e gemiam, como se estivessem sendo atacados. O barulho intenso acordou todo o grupo. E eles estavam assim, atentos e assustados, quando ouviram passos pesados e firmes, seguidos de uma respiração ofegante, circundando as paredes da casa.
Este movimento demorou quase uma hora. A porta foi forçada várias vezes, gerando o pânico entre os escoteiros. Por volta das 3h30, eles ouviram um baque violento, como se um corpo estivesse se jogando contra a porta. E então tudo ficou em silêncio. O ruído dos passos e a respiração ofegante diminuiu, indicando que o estranho visitante havia se afastado. Neste momento, pela primeira vez, o líder do grupo e o médico ousaram abrir uma pequena janela da casa. E foi então que viram uma estranha criatura, aparentemente bípede, arranhando e arrancando lascas de uma árvore, a cerca de 30 metros da casa. Naquela posição, aparentava ter entre 1,80metros e 2 metros de altura e tinha o corpo inteiro coberto por pêlos escuros. Quando sentiu que estava sendo observado, o animal correu novamente em direção à casa, sobre quatro patas, e investiu pesadamente contra a porta. Depois, desapareceu nas matas próximas, deixando no ar um cheiro forte de carniça.
Apesar do pânico daquela noite, o sol da manhã seguinte restabeleceu a confiança ao grupo e eles optaram por seguir o plano original e permanecer ali por mais dois dias. A certa altura, enquanto andavam pelas matas próximas, e aproximadamente 2500 metros de distância da casa observaram uma revoada de urubus e decidiram se aproximar.
O que viram ali jamais foi explicado: o cadáver atacado pelos urubus era o de um estranho animal. Sua cabeça e tronco estavam com a pele totalmente arrancada e, abaixo da cintura, apresentava um pêlo espesso e negro. Três orifícios profundos, como se tivessem sido feitos por um arma de fogo de grosso calibre, formavam um triângulo na região do tórax e do ventre. A parte superior do corpo era musculosa e forte; as patas anteriores pequenas. “O bicho não se parecia com nada que conhecíamos e, também, não era igual àquele que tínhamos visto na noite anterior“, contou o líder do grupo.
Os campistas ainda tomaram o cuidado de investigar os arredores e descobriram inúmeras pegadas deixadas por pés muito grandes, arredondados e com três garras profundas. Estas pegadas não se pareciam em nada com as patas bem menores – daquele bicho encontrado morto. Perto do corpo, ainda, eles notaram que o capim apresentava uma cor amarelada, diferente do capim verdejante dos arredores.
Como um dos campistas portava uma pequena máquina fotográfica, o que restava do filme – três fotogramas – foram utilizados para registrar os detalhes daquele corpo desconhecido. São estas as fotografias que o líder do grupo levou ao CEPX, um ano depois, no início de 96.
O Cepex encaminhou estas fotos para vários especialistas. Nenhum deles conseguiu identificar, por seus traços morfológicos, que tipo de animal era aquele.
Um cientista da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), que trabalha na área da genética, ouviu atentamente toda a história e analisou as fotografias. Esse cientista afirmou que, em toda sua vida, jamais havia visto coisa igual. Revelou que não sabia que espécie de animal era aquele, e que o caso deveria ser investigado com muito rigor, tendo em vista o valor científico que tal criatura poderia ter.
O Caso de Rafard
No final de maio de 1997, três moradores da cidade de Rafard – que pedem para se manter anônimos – fotografaram um animal desconhecido às margens do açude São José, num lugar chamado Passagem da Pedra, nas redondezas da cidade. Era noite e o grupo, como costuma fazer com frequência, pescava em uma das margens do açude. Por volta das 20 horas, quando já estavam recolhendo seus utensílios, ouviram um ronco estranho vindo do interior de uma pequena ilhota, cercada por taboas, bem em frente ao local onde se encontravam.
“Logo começamos a ouvir também um barulhão de mato quebrando“, relatou um dos pescadores.
Pensaram tratar-se de algum animal selvagem e, como estavam desarmados, ficaram atentos e assustados. Foi então que o bicho irrompeu na margem da ilhota, entre as varas de taboas, numa região alagada e pantanosa. De onde estavam, não conseguiam divisar do que se tratava. “Como o bicho ficou quieto, pensamos que era uma capivara e respiramos aliviados“, contou o pescador. Um dos integrantes do grupo trazia uma pequena máquina fotográfica na bolsa e decidiu registrar a imagem.
“Agi com a maior naturalidade. Fiz a foto e fomos embora. O flash é muito rápido e, é claro, não conseguimos ver nada“, diria ele.
O filme ainda ficou quase uma semana guardado. Só quando o revelou, o pescador se deu conta de que fotografara um animal muito estranho. Mostrou a fotografia a vários amigos e, dias depois, ela acabou chegando ao pessoal do Cepex. A imagem, muito escura na foto original, foi computadorizada.
Eduardo Mondini, investigador do CEPEX, esteve em uma clínica veterinária chamada “Espaço Animal” onde conheceu o veterinário Luiz Gustavo Camargo Castro, para quem mostrou a referida fotografia: Na opinião do Dr. Gustavo, trata-se de algum tipo de macaco, somente tendo restrição à dentição do mesmo, que não encontrou parâmetros dentro da zoologia dos símios. O veterinário também comentou que achou estranho a forma com que foram encontradas as ovelhas mortas em Campina Grande do Sul, tendo em vista, todas elas terem as orelhas arrancadas. Acrescentou ainda que a foto não está muito nítida para uma análise mais detalhada, mas não acredita na hipótese de ser algo desconhecido.
Prosseguindo em sua investigação, desta vez no Zoológico de Americana Eduardo conheceu o biólogo Carlos César Gimenez Zápia. A sua primeira impressão foi a de que se tratava de um símio do tipo macaco-prego, tendo em vista a parte de cima da cabeça ser de cor mais clara, que é típico desse tipo de macaco. Esta afirmação veio, inicialmente, de forma bastante convicta por parte do biólogo, que chamou uma outra pessoa para examinar as fotos e reafirmou sua opinião sobre a espécie do animal. No entanto, com o auxílio de uma lupa, reconsiderou. O Sr. Zápia então afirmou que a dentição não se parecia com a de um macaco-prego ou de qualquer outro símio conhecido, devido aos mesmos serem de formato pontiagudos, encontrados apenas em répteis. Também fez uma comparação com os dentes do Tiranossaurus rex, que eram bastante pontudos, tais quais aos da foto. Outra observação feita, foi a de que a boca do animal da foto era muito grande em relação ao tamanho da cabeça, e que as partes brancas que pareciam presas, na verdade, não pareciam ser dentes, devido ao espaçamento encontrado entre uma e outra. Para Zápia, parecia ser uma montagem feita por algum engraçadinho. O biólogo constatou também que o brilho dos olhos do animal da foto parecia um pouco frio, dando a entender que se tratava de um animal empalhado. Também achou que foi utilizada uma “dentadura de vampiro”, dessas usadas por crianças. Tal qual o Dr. Gustavo, Zápia achou curioso o fato de as pessoas estarem no lugar certo, na hora certa e com uma máquina fotográfica na mão. O biólogo acrescentou que os casos de ataques a animais da região que haviam sido mostrados na TV, não poderiam ter sido realizados pelo lobo-guará, já que este não tinha o hábito de atacar daquela maneira.
O CEPEX também procurou especialistas do Museu de Zoologia da UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas, que foram taxativos: “Este animal não existe. Só pode tratar-se de uma fraude”. Em seguida, Eduardo encaminhou a fotografia a especialistas em análise de imagens da própria UNICAMP na tentativa de detectar uma possível fraude. Eles a submeteram aos seus computadores e descartaram qualquer indício de sobreposição de imagens. A foto realmente havia sido feita no local. Uma equipe do CEPEx foi até lá e relatou:
“Trata-se de uma área de acesso muito difícil, onde só se pode ir de barco. Para chegar no ponto exato onde se encontra o animal da foto, qualquer homem de estatura mediana teria que caminhar dentro do charco, com lama até a altura da barriga. Se houve fraude, exigiu muito esforço”.
Particularmente, o autor procurou analisar a fotografia em computador. Percebemos que, apesar de não se tratar do animal descrito pelas testemunhas encontradas por nós em nossas pesquisas, ele possui algumas similaridades. Notem que, no alto da cabeça, pode-se perceber uma pequena haste mais clara, que sugere as barbatanas descritas, as quais (segundo alguns relatos) iniciam na cabeça, indo até o cóccix. Em ampliação, tratada também, encontramos, à direita do animal, um braço e três extremidades que lembram as três garras já descritas (foto n.º 55 ampliação).
Quanto à alegada possibilidade de montagem com “dentadura de vampiro”, a mesma é confeccionada para crianças, ou seja, a abertura maxilar é menor do que a de um homem normal e não, maior, aliás, monstruosamente enorme, como se observa na foto. Também, conversando com Eduardo ao telefone, chegamos à conclusão de que, se a intenção dos autores da referida fotografia fosse a de ganharem algum dinheiro com ela, teriam-na vendido a algum programa de televisão, pois, naquela época, a mídia tinha seu auge nesse assunto. Ao contrário do que se pode pensar, os autores da fotografia enviaram-na à redação de um jornal local e pediram sigilo absoluto sobre suas identidades, pois não queriam envolver-se na história. Possivelmente, seus interesses eram de ajudar a tentar elucidar esse mistério.
Esqueleto de Animal Não-identificado
Em seu livro Olhos de Dragão – Reflexões para uma nova realidade, Carlos Alberto Machado relata o caso de um esqueleto de um animal morto em Vargem Grande do Sul (SP). Transcrevemos abaixo o relato do caso presente no livro, com os apontamentos do professor Carlos Machado:
“Ainda na ocasião do “VII Simpósio da Encosta da Serra da Mantiqueira”, o pesquisador Francisco Varanda, organizador do evento, entregou-me outra amostra de pelos. Eram de um animal desconhecido, morto pelo agricultor Júlio César Siqueira, em Vargem Grande do Sul, cuja filmagem do cadáver havia sido exibida nacionalmente pela Rede Record de televisão. O tufo de pelos é similar a uma das amostras que consegui em Campina Grande do Sul, com Carlos Meissner, mas é mais escuro. Outros pesquisadores presentes ao evento também receberam as mesmas amostras. Francisco também mostrou-me fotografias do referido esqueleto do animal morto e foi-nos possível observar o crânio do animal não-identificado. Pedi a Varanda que, assim que fosse possível, enviasse cópias fotográficas mais minuciosas do crânio. Mais tarde, em carta enviada por ele, no dia 07 de julho de 1998, tomei conhecimento de que o animal ainda não havia sido identificado. Consegui levantar, porém, que o mesmo havia sido encontrado morto no campo, no dia 20 de julho de 1997, pelo jovem agricultor de 23 anos, Júlio César Siqueira. Segundo ele, o estranho animal teria sido vítima de envenenamento através de agrotóxico – que é aplicado massivamente no feijoal daquela localidade –, no Sítio Ribeirão dos Cocais, município de Vargem Grande do Sul (SP). Ainda, segundo seu depoimento, o animal apresentava o porte de um cão pastor-alemão, focinho curto, orelhas do tipo de roedor. Tinha presas pontiagudas, garras apresentando cinco dedos enormes e também pontiagudos, semelhante a uma tesoura aberta. Sua pelagem era marrom-clara. Júlio não crê que o animal encontrado por ele tenha alguma relação com o Chupacabras, porque os animais atacados da região desapareceram sem deixar vestígios. Como ele mesmo observou, já os animais vitimados pelo Chupacabras, ao contrário, eram mortos ou mutilados e deixados no próprio sítio de ataque. Havia sido seu primo Cássio, de São Bernardo do Campo (SP), quem filmara o cadáver com sua câmera VHS, quando o visitava na ocasião, entregando uma cópia das imagens para a Rede Record. Varanda acrescentou que ainda está tentando convencer Júlio César a ceder-lhe o crânio para posterior análise. Perante os fatos, acredito que esse animal aparentemente não tenha relação direta com o Chupacabras clássico avistado pelas testemunhas. Muito embora, assome-se aos inúmeros animais desconhecidos que foram avistados durante o período do fenômeno. Até onde se chegou com análises, sua morfologia é anômala. Finalmente em 1999, Francisco Varanda conseguiu-me excelentes fotografias de crânio do referido animal desconhecido (fotos n.º 50 e 51). Meses depois estive e Campinas, no departamento de Biologia da UNICAMP e mostrei as fotografias a uma equipe de biólogos. O Prof. Paulo Roberto Manzari após ligeira observação afirmou que se tratava de um mustelídeo (animal carnívoro, que também alimenta-se de vegetais), também conhecido por “furão” (Grison vittatus, ou Grison furax). Perguntou sobre sua origem e onde estaria atualmente. Respondi que se encontrava com veterinários em São João da Boa Vista (SP) que estariam auxiliando meu colega de pesquisas e que até o momento, não haviam identificado com precisão. Apesar de achar que se tratava de um mustelídeo e como não conseguiram encontrar nenhum crânio em seu departamento que se assemelha-se, sugeriu-me que procurasse o departamento de Biologia da USP em São Paulo, alegando que possivelmente lá eu acharia um crânio que se assemelha-se. Também demostraram curiosidade em obter um espécime do mesmo tipo, visto que não possuíam nada parecido em seu acervo”.
A Evolução do Fenômeno O fenômeno Chupacabras surgiu oficialmente em Porto Rico, em 1995. Porém, antes disso já havia relatos de mortes de animais e estranhos predadores circulando no país. Após surgir, ou ressurgir em Porto Rico o fenômeno rapidamente se espalhou para outros países vitimando milhares ou milhões de animais e até seres humanos. |
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O Caso do Vampiro da Moca Em 1975, ocorreu uma onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas na região de Moca, Porto Rico. Hoje, décadas depois, o mistério permanece. |
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Casos em Porto Rico e Outros Mistérios Em 1995, ocorreu uma grande onda de mortes de animais em circunstâncias estranhas. Não demorou e surgiram relatos sobre uma estranha criatura na ilha. |
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Casos no México O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E assim como na pequena ilha caribenha, o México já havia experimentado rápidos e misteriosos ataques anos antes. |
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Casos Mexicanos Mais Recentes O México foi o segundo ou terceiro país a registrar ataques do Chupacabras, e ali o predador se mostrou ainda mais voraz e agressivo do que em Porto Rico. E mesmo décadas depois, o fenômeno ainda continua vivo no país. |
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Casos em Países da América Central Os vários países da América Central foram palco de ataques de Chupacabras entre 1995 e 2020. |
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Ataques de Chupacabras no Estado do Paraná. Entre 1997 e 1999, o Estado do Paraná foi palco de várias dezenas de ataques do Chupacabras, que resultaram na morte de várias centenas de animais de criação |
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Relatório de Carlos Alberto Machado Estranhas mortes de animais na região metropolitana de Curitiba. Apesar das negativas oficiais das autoridades existem evidências fortes indicando que os ataques tem origem em um animal não catalogado pela Ciência. |
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Sitiante Viu Tudo e Desmente Laudo Carlos Messner, dono de vários animais atacados pelo Chupacabras denuncia acobertamento governamental. |
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O Caso de Ortigueira (PR) O Caso de Ortigueira é um caso impressionante. Sessenta e seis ovelhas foram mortas e empilhadas em duas pilhas de 33 ovelhas cada, dentro do próprio aprisco, próximo à casa do proprietário. |
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Casos Ocorridos em 1999, no Paraná Um impressionante caso de ataque de Chupacabras em área urbana e densamente povoada, ocorrido na periferia da cidade de Curitiba (PR), em 1999. |
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A Volta do Chupacabras? Estranhas mortes de animais ocorridas na região de Curitiba. Seria a volta do Chupacabras ou ataque de animal predador comum? |
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Chupacabras no Estado de São Paulo O Estado de São Paulo registrou dezenas de casos com várias centenas de animais mortos, dentro da onda de ataques do Chupacabras, em 1997. |
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O Caso da Praia Grande (SP) Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO Especial, edição 19, de setembro de 1997. |
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Ataques no Estado de São Paulo em 1999 Em 1999, ouve uma pequena onda de ataques atribuídos ao Chupacabras em diferentes localidades do estado de São Paulo. |
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Estranho Animal Ataca em Canoinha (SC) Transcrição de Reportagem do Jornal O Planalto, de 1 de agosto de 1997. |
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Ataques de Chupacabras no Mato Grosso do Sul Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Ataques no Rio de Janeiro se Confundem com Mutilação Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Matanças Caninas em Série Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Alienígenas Predadores: A Face Sinistra da Ufologia Transcrição de artigo, publicado na Revista UFO, edição 53, de setembro de 1997. |
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Casos no Chile O Chile foi outro país que registrou, durante anos, uma grande incidência de ataques do misterioso Chupacabras. |
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Casos na Argentina Diferentes de outros países sul-americanos, os casos de Chupacabras se confundem com as misteriosas mutilaçoes de gado associadas ao fenômeno UFO. |
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Casos no Paraguai Em todos os países da América Latina foram registrados ataques de Chupacabras. No Paraguai não foi diferente. Numerosos animais foram vitimados ali, pela estranha criatura. |
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Casos Ocorridos nos Estados Unidos Nos Estados Unidos também foram registrados casos de ataques de Chupacabras. Porém, o país agiu de forma eficiente acobertando fatos e ridicularizando o tema. |
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Casos na Colômbia Em 2016, uma onda de ataques ocorreu na Colombia, vitimando centenas de animais de criação. |
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Ataques à Humanos Em vários países onde o Chupacabras se manifestou, diversas pessoas tiveram a desagrável experiência de serem atacadas pela criatura. Alguns casos, de forma bastante trágica. |
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Acobertamento Em todos os países onde o Chupacabras se manifestou ocorreu um processo de acobertamento e ridicularização de fatos, por parte de autoridades, além de manobras de capturas, realizadas por militares. Muitas delas com sucesso. |
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Registros Fotográficos de Estranhos Animais Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Hipóteses e Teorias Sobre Chupacabras Ao longo das ondas de ataques de Chupacabras surgiram fotografias que seriam registros fotográficos do estranho animal. Embora tais registros não sejam irrefutáveis, apresentamos aqui os mais importantes. |
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Padrões e Características em Ataques de Chupacabras Conheça as diferenças entre ataques de predadores convencionais e aqueles registrados em casos de ataques de Chupacabras. |
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Análises Laboratoriais Detalhes sobre análises laboratoriais realizadas em pêlos e fezes de animais estranhos, coletadas em locais de ataque de Chupacabras. |
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Entrevista com Fernando Grossman Durante a realização do IV EXPO-UFO (Exposição Ufológica do Guarujá – SP), realizada em 19 e 20 de julho de 1997, Fernando Grossman concedeu uma entrevista ao ufólogo Carlos Alberto Machado. |
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Entrevista com Madelyne Tolentino Madeline Tolentino é testemunha visual do Chupacabras em Porto Rico. Foi a primeira pessoa a relatar publicamente ter avistado a estranha criatura. |
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Entrevista com Daniel Pérez Daniel Pérez é uma das principais testemunhas de Chupacabras de Porto Rico. Ele foi entrevistado pelo ufólogo Jorge Martin. |
Referências:
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- SAN MARTIN, Paulo. Chupa-cabras. Que bicho é esse? Revista Extra nº1, p. 4 à 5. Agosto de 1997.
- EQUIPE CEPEX. Episódios com o bicho causam alvoroço nacional. Revista Extra nº1, p. 6 à 7. Agosto de 1997.
- EQUIPE CEPEX. Ovelhas mortas: é o início da história. Revista Extra nº1, p. 8 à 12. Agosto de 1997.
- EQUIPE CEPEX. Sitiante viu tudo e desmente o laudo. Revista Extra nº1, p. 13 à 14. Agosto de 1997.
- EQUIPE CEPEX. Bicho aparece, deixa pistas e ganha forma. Revista Extra nº1, p. 18 à 20. Agosto de 1997.
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- MONDINI. Mutilações misteriosas se proliferam sem explicação. Revista UFO Especial, p. 20 à 22. Setembro de 1997.
- ATHAYDE, Reginaldo. Alienígenas predadores: A face sinistra da Ufologia. Revista UFO Especial, p. 23 à 25. Setembro de 1997.
- BARBOSA JUNIOR, Orlando. Ataques no Rio de Janeiro se confundem com mutilação. Revista UFO Especial, p. 26 à 33. Setembro de 1997.
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- MISTÉRIOS SEGUEM NA VITÓRIA – Vision UFO
- Inexplicata-The Journal of Hispanic Ufology: Silvia Pérez Simondini: Chupacabras Attacks in Argentina
- Inexplicata-O Jornal de Ufologia Hispânica: Argentina: Família enfrenta os temidos Chupacabras
- Inexplicata – O Jornal de Ufologia hispânica: Argentina: retorno de alarmes de Chupacabas na zona rural de Santiago del Estero
- Inexplicata-The Journal of Hispanic Ufology: Argentina: Mystery in Santa Fe – Seven Mutilated Cows and Locals Speak of the Chupacabras
- Inexplicata-The Journal of Hispanic Ufology: Argentina: Cattleman Blames Herd Death on Chupacabras
- Familia argentina exhibe esqueleto de animal parecido a mítico “chupacabras”
- Presunto ataque de chupacabras en Argentina
- EXTRAÑA MUERTE DE UN PERRO EN ARGENTINA
- INVESTIGACION: MUTILACIONES EN HUMANOS
- YBYCUÍ JEYMA: Ahora los atacados son… ¡los perros! | Crónica
- Extraño depredador, supuesto chupacabras, ahora ataca en Comalapa – Noticias Chimaltenango
- Morte silenciosa lembra Varginha
- CURIOSIDADES MÉDICAS E CIENTÍFICAS: O MISTÉRIO DO CHUPA-CABRAS
- BLOG INFORMATIVO: CHUPACABRAS | CREEPYPASTAS AMINO. Amino
- El chupa cabra | Terror Amino
- Mitos y leyendas del mundo – VIII. El chupacabras – Wattpad
- Cuentos – Leyendas Archives – Página 2 de 4 – XplorHonduras Honduras : XplorHonduras Honduras
- El Comelenguas | Cuentos y leyendas de Honduras : XplorHonduras Honduras
- El ‘Chupacabras’ podría estar de regreso en El Salvador – YouTube
- El Salvador | misitio
- https://misteriovivo.com/2014/02/08/seres-alados-extranas-criaturas-del-coelo/
- La Fantástica Leyenda del Comelenguas en Honduras ~ El Salvador Región Magica
- Campesino asegura haber encontrado crías del Chupacabras. – YouTube
- Chupacabras – Freshwater Monster – ALPF Medical Research
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- HOJE / Caso raro em Tacuatí: há 25 touros mortos e nenhum tem língua
- Misterioso animal que ataca ganado produce temor y desesperación en Cundinamarca – YouTube
- Perspectivas (Luis Ruiz Noguez) | Marcianitos Verdes | Página 63
- Temen retorno de “chupacabras” | PARANORMAL :: Centro América
- ¿perros salvajes o chupacabras? | perros
- Extraño animal mató cuarenta cabras en Salta
- Vecinos alertaron la extraña muerte de animales atacados por una criatura desconocida | El Cuco Digital
- Evyn Namiquipa – Publicações
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- https://www.segretiemisteri.com/2013/06/nuovo-attacco-del-chupacabras-in-alagoas-brasile/
- MUEREN 42 OVEJAS EN COMAYAGUA, HONDURAS – Vision OVNI
- Chupacabra Mania – Tutto sul chupacabra, paranormale e mistero
- Culpan al ‘chupacabras’ por muerte de 42 ovejas en Comayagua – Diario La Prensa
- NOVOS ATAQUES DE OVELHAS EM COMAYAGUA, HONDURAS – Vision UFO
- https://www.folhadelondrina.com.br/cidades/laudo-diz-que-chupa-cabras-e-um-cao-25877.html
- A Running List of Chupacabra Sightings This Year
- Chupa-cabra: há 20 anos, lenda sobre bicho que mutilava animais assustou moradores no interior de SP | Sorocaba e Jundiaí | G1
- The Chupacabras
- BBC News | AMERICAS | Experts sink teeth into goat-sucker
- Misterio en Santa Fe: la respuesta científica al caso de las vacas mutiladas – Clarín
- Mystery Creature Reported In Argentina – Animal Planet
- Strange Creature Eating Large Animals In Argentina?
- Unknown Animal Carcass Found In Argentina
- Mystery of ‘blood-sucking’ fanged creatures ‘captured and killed on village farm after attacking livestock’ – Mirror Online
- http://www.sott.net/signs/signs_creatures_supplement.htm
- UN SER DE ASPECTO HUMANOIDE CAUSA PANICO EN RIVADAVIA (SALTA, ARGENTINA) – DogmaCero
- UFO ROUNDUP Volume 8 Número 10
- UFO ROUNDUP Volume 7 Número 30
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