Caso Maria Elodea Pretzel

Por: Jackson Camargo Comentários: Um comentário

Um interessante caso de contato imediato amistoso com um estranho ser na região de Córdoba, na Argentina, em 14 de julho de 1968.

O ano de 1968 foi um dos mais importantes da casuística ufológica na América do Sul. Nesse ano, vários países tiveram inúmeros casos de contato imediato de 2º e 3º graus. A Argentina foi um dos países mais privilegiados no numero de observações deste tipo. Um dos mais interessantes ocorreu em 14 de julho de 1968 em uma pequena vila turística da região de Córdoba: Vila Carlos Paz.

Já era madrugada quando Maria Elódia Pretzel se despedia de seu noivo na porta do hotel “La Cuesta” (situado na rota nº 20 a 2 Km do centro), de propriedade de seu pai, onde trabalhava. Em seguida ela entrou novamente no hotel e percebeu que havia luz vindo da cozinha. Ela pensou que algum hospede havia deixado a luz do aposento acesa foi até lá para desligá-la. Ao chegar ali deparou-se com um indivíduo desconhecido, de aparência humana presente no interior do imóvel. Ele tinha aproximadamente 2 metros de altura, era magro, ruivo, com sobrancelhas brancas e olhos comuns, lábios finos e dentes perfeitos. Ele trajava uma espécie de malha ajustada, de coloração azulada, e composta por pequenas escamas luminosas fosforescentes, que lhe cobria todo o corpo, exceto a cabeça e mãos. Da ponta dos dedos das mãos e dos pés saíam raios luminosos.

Este homem segurava na mão esquerda uma esfera que emitia forte jato luminoso. Na mão direita, havia uma espécie de anel semelhante a uma manopla, que cobria a metade da mão. Cada vez que o ser levantava essa mão ela sentia que lhe faltavam as forças; quando ele a baixava tudo voltava ao normal.

O estranho falava normalmente movendo os lábios pronunciando palavras numa linguagem desconhecida, melódica que lembrava japonês. Ele caminhou na direção da jovem e esta passou a ter sentir algo em seu corpo. Sua cabeça começou a doer, como se estivesse cheia de bolhas e sentiu seus ouvidos tapados. Nesse momento, a luz da esfera apagou-se, o estranho virou-se e se dirigiu na direção da porta, que se abriu sozinha para sua passagem. Ao vê-lo ir embora notou que ele vestia uma espécie de capa curta, também com escamas luminosas, que lhe caia sobre os ombros.

Sentindo lhe faltar as forças, a jovem caminhou apoiando-se nos móveis ate a porta da cozinha, quando perdeu os sentidos. O pai de Elodia, dono do Hotel, ao chegar pouco depois do incidente, notou dois potentes focos luminosos de cor vermelha a uns 50 metros de distância. Ao entrar no hotel encontrou sua filha desmaiada.

Em virtude do susto o pai de Maria Elódia, Pedro Pretzel, chamou o médico da família, Dr. Hugo Vaggione que verificou o estado da testemunha. Segundo o médico ela se encontrava muito nervosa sob forte impacto emocional, sem no entanto entrar em crise nervosa. Seu estado físico estava normal, assim como sua pressão.

Investigadores independentes investigaram o caso e constataram que no portão de entrada do hotel havia um nível de radioatividade acima do normal para a região.

 

Maria Elodea Pretzel, protagonista do caso.
Maria Elodea Pretzel, protagonista do caso, reproduzindo gestos do estranho ser.
Representação do estranho personagem observado por Maria Elodea Pretzel.
Representação do momento do contato, na arte de Bruce Oliver.
Dr. Hugo Vaggione, médico da família.

Referências:


  • Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores — nº 54
  • PEREIRA, Jader. Tipologia dos humanóides extraterrestres. Coleção Biblioteca UFO, nº 1, Março 1991.

Comment (1)

  • Thiago Felipe Castro Sedorko Reply

    Na era medieval também tinha muitos casos de ovnis e abduções só que naquela época eles eram chamados de fadas, elfos e duendes

    12 de novembro de 2023 at 21:10

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