O Caso da Escola Ariel

Por: Fenomenum Comentários: 0

Este caso, considerado um dos melhores casos de contato imediato da história da Ufologia, ocorreu em 16 de setembro de 1994 e envolveu 62 crianças de várias raças e etnias, que testemunharam um espetáculo extraordinário. Elas encontravam-se brincando no parquinho da Escola Ariel, na pequena comunidade agrícola de Ruwa, Zimbábue. Os estudantes, com idades variando entre 5 e 12 anos, descreveram e desenharam o mesmo cenário: uma frota de UFOs, um dos quais desceu ao solo próximo à escola e dois “pequenos homens cinzas, com pescoços finos e grandes olhos” que alertaram uma criança sobre cuidados com o planeta.

Em 1994 ocorreu um dos mais impressionantes casos de pouso de UFO e avistamento de tripulantes da história da Ufologia. O caso ocorreu em Ruwa, Zimbábue, e envolveu 62 crianças, alunos da escola Ariel na manhã de 16 de setembro, quando 62 crianças, com idades variando entre 7 e 12 anos, observaram três estranhos objetos prateados sobrevoando a região. Dois deles desapareceram e o objeto restante pousou próximo à escola, a 100 metros de distância dos estudantes. Na parte superior deste objeto aparece um pequeno ser, com olhos grandes e negros, com aproximadamente um metro de altura e que se movia de maneira incomum. O pequeno homem, que foi descrito como tendo um pescoço magro e longos cabelos negros, andou um curto caminho pelo chão em direção aos estudantes. Quando notou as crianças, ele desapareceu e reapareceu na parte de trás do objeto. O objeto, em seguida, decolou e desapareceu.

As crianças menores, começaram a chorar, em pânico, acreditando tratar-se de um Tokoloshi, espécie de demônio devorador de crianças, presente no folclore local. Outras crianças correram pedindo ajuda à atendente da cantina que, por medo de deixar a cantina abandonada, permaneceu no local.

Algumas crianças experimentaram uma comunicação telepática com o tripulante do objeto, que projetou imagens de destruição do planeta na mente destas jovens testemunhas.

Quatro protagonistas do Caso da Escola Ariel.

 

 

O Avistamento na Escola Ariel

Este caso, considerado um dos melhores casos de contato imediato da história da Ufologia, ocorreu em 16 de setembro de 1994 e envolveu 62 crianças de várias raças e etnias, que testemunharam um espetáculo extraordinário. Elas encontravam-se brincando no parquinho da Escola Ariel, na pequena comunidade agrícola de Ruwa, Zimbábue. Os estudantes, com idades variando entre 5 e 12 anos, descreveram e desenharam o mesmo cenário: uma frota de UFOs, um dos quais desceu ao solo próximo à escola e dois “pequenos homens cinzas, com pescoços finos e grandes olhos” que alertaram uma criança sobre cuidados com o planeta.

Ufólogos e psicólogos, incluindo o notório psiquiatra da Universidade de Harvard, Dr. John Mack, foram ao local do avistamento e depois de investigar o caso acreditam que ele ocorreu tal como as crianças contam – elas viram algo que não conseguem explicar e que as assustou muito.

Meteoro

Dois dias antes, em 14 de setembro de 1994, centenas de moradores do Zimbábue testemunharam a passagem de UFOs nos céus do país, ao final da tarde. Numa cultura onde a mídia não tem alcance, e informações sobre UFOs ou aliens são muito raras, muitos acreditaram que tais manifestações eram observações de meteoros ou algum tipo de veículo dos Estados Unidos da América. Muitos descreviam luzes que deslocavam-se lentamente, enquanto outros afirmavam que tais objetos deslocavam-se em movimentos descendentes e com rápida mudança de direção, na altura da copa das árvores. Uma testemunha descreveu:

“Esta coisa, ou o que quer que ela era, era linda. Tinha uma forma circular achatada, emitindo luzes como um líder e atrás dela havia caudas de luz e cores lindas: verdes, laranja e amarelo. Isso se moveu lentamente e parecia como se estivesse bem acima da casa. Esta coisa extraordinária se movia sem emitir qualquer som”.

O Avistamento na Escola Ariel

A Escola Ariel é uma escola de ensino fundamental, particular, localizada em Ruwa, a aproximadamente 20 quilômetros de Harare, capital do Zimbábue. Por volta das 10:15 hrs da manhã da sexta feira, 16 de setembro de 1994, enquanto professores estavam em uma reunião pedagógica dentro da escola, as crianças estavam brincando no parquinho, ambiente externo da escola. Apenas um adulto supervisionava o recesso naquela manhã, a psicoterapeuta Alyson Kirkman que atendia na cantina da escola.

Mapa indicando a cidade de Harare e o distrito de Ruwa, local que foi palco deste caso.

 

A escola Ariel atendia uma grande variedade de estudantes, com idades variadas, oriundos de diversas raças e etnias. Todos brincavam ruidosamente na área do parquinho quando várias crianças observaram três objetos voadores passando acima da escola. Estes objetos foram descritos como arredondados, de aspecto prateado, como um prato achatado, com pequenas vigias ao redor de sua estrutura. Eles se deslocavam em alta velocidade, desapareceram num piscar de olhos e reapareceram em outra posição pouco depois.

Um destes objetos desceu ao solo, a aproximadamente 100 metros de distância dos limites do parquinho em uma área cheia de arbustos, fora do alcance das crianças. Um dos investigadores assim descreveu o local:

“Além do parquinho, cercado por vários grupos de árvores, havia mais além áreas com mato rasteiro. Esse terreno não pertencia à escola, mas eram realizadas limpezas e nivelamentos, entretanto o terreno continha grama com espinhos, arbustos nativos, árvores crescendo de forma irregular e mato alto e denso o suficiente para esconder uma criança que se aventurasse por lá”.

Vista aérea do local onde o caso ocorreu.
Local do pouso.

 

Escola Ariel, em 2013

 

Duas protagonistas do caso, agora adultas, caminham no terreno da escola, em 2013

 

Escola Ariel, na época do caso.

 

Parquinho, onde as crianças brincava por ocasião do fato

 

Após o pouso do objeto, os estudantes observaram um pequeno homem parado na parte superior do aparelho. Ele foi descrito como tendo aproximadamente 1 metro de altura, vestindo um traje inteiriço, apertado, de aspecto brilhante nas cores preto e prateado (“semelhante a uma roupa de mergulho”), e tendo um pescoço fino e grandes olhos negros. Alguns descreveram a entidade como tendo cabelos longos, uma juba, ou capa de algum tipo. Ele desceu do objeto e seguiu na direção das crianças.

Ao perceber a presença das crianças, ela parou e por um instante desapareceu no mesmo momento em que outro tripulante semelhante, ou talvez o mesmo, apareceu atrás do UFO pousado. Após um breve momento este desapareceu e em segundos, o objeto decolou e desaparecendo rapidamente.

As crianças menores, começaram a chorar, em pânico, acreditando tratar-se de um Tokoloshi, espécie de demônio devorador de crianças, presente no folclore local. Outras crianças correram pedindo ajuda à atendente da cantina (Mrs. Kirkman) que, por medo de deixar a cantina abandonada, permaneceu no local.

Um investigador coletou seu depoimento:

“Mrs Kirkman me contou que quando as crianças vieram correndo para o Tuckshop, contando espantadas sobre um pequeno homenzinho correndo ao redor da escola com uma faixa na cabeça e uma roupa inteiriça, ela ficou totalmente cética. Mais tarde ela contou que pensou que as crianças estavam brincando”.

Alguns desenhos das crianças, representando o fato por elas vivenciadas.

 

Depois de ouvir as crianças, Colin Mackie, diretora da escola, fez as crianças voltarem para as salas e desenharem, separadamente, o que elas viram. Os investigadores chegaram no dia seguinte e encontraram 35 desenhos das crianças representando o episódio. Todos os desenhos eram similares na descrição do UFO e dos ocupantes, ilustrando o mesmo objeto em forma de disco e o pequeno tripulante de olhos negros e grandes.

Uma das garotas mais velhas descreveu a entidade como ela viu: uma criatura com um pequeno nariz e uma boca pequena, como um corte linear, acrescentando que os olhos eram muito grandes e obliquos. Outra descreveu o alien como “fino e magro com um pescoço magro e olhos que eram grandes e de formato oval”.

Durante todo o avistamento, a entidade alienígena nunca falou diretamente às crianças, embora alguns dos alunos mais velhos tenham observado que os pequenos seres haviam, aparentemente, se comunicado com os ocupantes no veículo. Além disso, foram informados pelo tripulante, telepaticamente, que os humanos estavam destruindo a Terra, poluindo-a, e que se não mudássemos o nosso caminhos, haveriam seria consequências. Uma das testemunhas descreveu assim esse momento:

“Estas coisas vinham do homem, de seus olhos”.

Uma das hipóteses aventadas pelos críticos era a de que as crianças fantasiaram o caso a partir de notícias e produções televisivas que abordaram o tema UFO. Porém essa hipótese foi rapidamente refutada pois muitas das crianças admitiu que nunca havia sequer ouvido falar em sobre UFOs antes desse evento.

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

As Investigações

Os ufólogos Cynthia Hind e John Mack passaram dois dias investigando o caso in locu e entrevistaram as testemunhas, os pais e professores da escola sobre o caso. Vídeos da entrevista mostram um grupo de crianças muito sérias e calmas explicando convincentemente o que viram. Uma das testemunhas presentes declarou:

“Quando eles foram entrevistados por Mack, com toda sua perícia profissional, estava perfeitamente claro que eles estavam falando a verdade. Suas vozes, seus tons, suas linguagens corporais. Eles eram tão consistentes, contaram suas histórias com muita convicção. E eles falaram na sua própria linguagem” .

Outra criança declarou:

“Eu juro por cada fio de cabelo na minha cabeça e por toda a Bíblia que eu estou falando a verdade”.

O psiquiatra John Mack concluiu que as crianças não tinham passado por qualquer alucinação coletiva e apenas relataram uma experiência real, por elas vividas.

“As crianças experimentaram um contato muito intenso com esses seres e isso é perturbador como parece, pois não existe nenhuma outra explicação psiquiátrica.

A ufóloga Cynthia Hind esteve no local poucos dias após o fato acompanhada de outros investigadores e repórteres da BBC. Eles vasculharam a área em busca de vestígios, usando contador Geiger, magnetômetro e detector de metal, porém nada foi detectado.

Em 2010, as testemunhas, agora adultas, foram novamente entrevistados, oferecendo novas informações interessantes. Uma das testemunhas declarou:

“Aquela face, aquela nave. Isso nunca saiu da minha mente”. Outra declarou: “É estranho e excitante. Você não vê algo assim todo dia. É como uma experiência de vida”.

“Se tem uma experiência em minha vida que eu gostaria de reviver, seria esta experiência em particular”.

Uma das professoras entrevistadas afirmou que acredita na história das crianças e que estava convencida que eles realmente testemunharam algo extraordinário.

“Eu não acreditei por um só minuto que as crianças tivessem inventado isso. Eu conheço essas crianças bem o suficiente e não acho que isso possa ocorrer. Então eu estou absolutamente convencida de que algo aconteceu naquele dia”.

Em 2008, o produtor americano Randall Nickerson visitou o palco dos acontecimentos para a produção de um documentário sobre o caso. Ele localizou as testemunhas, agora adultas, morando em diversos países do globo. Ele declara:

“Suas histórias não tiveram mudanças em geral. Não é o que seria de se esperar se eles tivessem inventado tudo isso”.

Seja pela qualidade dos relatos, seja pela sua idoneidade, ou mesmo pela quantidade de testemunhas, o caso de Ruwa é um dos mais importantes e interessantes casos de contato imediato da Ufologia Mundial.

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

A Investigação de Cynthia Hind

O dia 14 de setembro de 1994 começou como um dia normal na vida de Cynthia Hind. À tarde, temperaturas dificilmente baixam com a quente primavera das terras altas do Zimbábue, o país ao sul do grandioso Rio Sambesi.

Cinthia Hind foi informada sobre o caso no mesmo dia em que ele ocorreu e imediatamente iniciou suas investigações.

Ufóloga Cynthia Hind, verificando os desenhos feitos pelas crianças.

 

Uma das primeiras pessoas a ser entrevistava chamava-se Alyson Kirkman, terapeuta da escola, que atendia na cantina da escola e que foi uma testemunha indireta dos fatos. Como outras mães, a psicoterapeuta ajudava na cantina da escola. Ela declara:

“Luke Nell (12 anos na ocasião), veio correndo para mim e me disse todo excitado que havia visto um pequeno homem com um uniforme prateado e com um laço prateado na parte de trás de sua cabeça andando ao redor do parquinho”, enquanto agarrava-se na perna dela. Inicialmente ela pensou que fosse uma brincadeira das crianças. Ela continua: “Mais crianças chegaram e eles todos estavam realmente excitados. Eles contaram que algum tipo de objeto voador branco pousou talvez a 100 metros de distância do parquinho. Ele era brilhante e várias crianças ouviram um estranho zumbido no ar. Com a aproximação, as crianças ficaram muito assustadas, especialmente uma pequena garotinha”.

Outra filha de Alyson, Fifi, na época com 10 anos de idade, declarou à ufóloga ter visto uma luz brilhante prateada que pousou atrás das árvores enquanto um zumbido estranho pode ser ouvido. Várias crianças viram o estranho tripulante de olhos negros, mas Fifi estava longe demais para ter visto a entidade.

Colin Mackie e Cynthia Hind observam o local do pousou

 

Outro aluno entrevistado pela ufóloga foi Barry Downing, na época com 11 anos que declarou: “Primeiro eu vi a multidão no final do parquinho e então eu vi o objeto. Ele era cercado por um anel de luzes piscantes e em seguida uma luz brilhante surgiu e o objeto desapareceu e imediatamente apareceu em outro lugar. Isso aconteceu por três vezes. Então, algo que parecia uma pequena bala preta desceu e pousou perto das árvores. Algumas crianças viram um pequeno homem que apareceu no topo do objeto, vestido de preto, com um pescoço longo e fino e olhos como bolas de Rugby. O pequeno homem desapareceu e reapareceu enquanto estávamos sendo atingidos por um sopro de vento”.

Fungai Mavengare, um terceiro estudante, pôde observar dois pequenos homens que desceram para fora do objeto e caminhou para lá e para cá diante dos olhos dos crianças como se fossem intrigado. Seus movimentos parecia ocorrer em câmera lenta.

Testemunha mostra onde estava nos momentos iniciais do caso e onde o UFO pousou.

 

O quadro do que tinha acontecido na escola Ariel, na manhã de 16 de setembro, tornava-se cada vez mais claro para Cynthia. Estava claro que tratava-se de um caso com dimensões que ela nunca havia visto antes.

Na segunda-feira de manhã, Cynthia conheceu Tim Leach, e, juntamente com o filho de Cynthia, Michael, o técnico Gunter Hofer e um operador de câmera concentraram-se em analisar o local de pouso, com magnetômetros, detectores de metais e contadores Geiger. Seguindo as orientações dos alunos, que indicaram o local exato do pouso. No local indicado nada foi encontrado ou detectado. Não haviam quaisquer indícios do objeto. Também foram realizadas buscas em áreas adjacentes, mas igualmente nada foi encontrado, embora testemunhas tenham declarado que após o pouso haviam centenas de formigas mortas no chão.

Guy Gibbons, brincava no parquinho quando ouviu o alvoroço das crianças. Ao olhar na direção que as crianças apontavam ele viu “este objeto arredondado, no chão, com algumas coisas pequenas em volta. Enquanto ele observava o objeto com fascinação, um homezinho desceu do objeto e andou nas proximidades. O homem tinha a altura de um aluno da 6ª série. Ele tinha um cabelo longo e preto e vestia um uniforme justo de cor escura. Seus olhos eram extremamente largos e algo inclinado. Ele tinha um pequeno buraco na região da boca. Eu não pude ver o nariz. Enquanto eu estava assistindo isso, duas pequenas meninas começaram a chorar. Eu andei até elas e perguntei por que elas estavam chorando. Elas disseram que estavam com medo de que o pequeno homem viesse à devorá-las”. Ao ouvir isso, Guy também ficou assustado.

Aparentemente, as crianças acreditaram que o estranho ser era um tokoloshim, uma figura do folclore local, devorador de crianças. As mães daquela região da África dizem aos seus filhos que se eles não se comportarem o tokoloshi virá devorá-los.

Quando o garoto chegou em casa, seus pais não acreditaram no que ele contara. Mesmo sabendo que o garoto não mentiria, eles não conseguiram pensar na possibilidade de acreditar na história de seu filho.

Analisando os depoimentos, percebem-se várias características comuns, como por exemplo a sequencia dos fatos, o pouso, a aparência do objeto, a aparência dos seres e em inúmeros outros detalhes.

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

A Investigação de John Mack

O psiquiatra americano e professor da Universidade de Hardvard, Dr. John Mack foi outro ufólogo que participou das investigações do caso. Mack é especializado em psiquiatria infantil e viajou até Ruwa em dezembro de 1994. Por dois dias ele entrevistou as crianças envolvidas e concluiu que todas elas descreviam um evento real, vivido por elas. Ele apurou que muitas das crianças envolvidas teve algum trauma ou pesadelo subsequente ao caso e em um caso, enurese noturna.

Ufólogo John Mack

 

Em seus estudos ele entrevistou três crianças que deixaram o parquinho e se aproximaram do aparelho. Elas puderam observar a presença de vários tripulantes e olhar fixamente para os olhos de um deles. Também puderam constatar que o objeto maior era escoltado por outros menores que se mantinham ao redor do aparelho.

Eu vi dois aliens. Um estava em frente à espaçonave. Ele tinha um rosto alongado, com olhos ovalados e dois buracos, mas sem nariz. Eles tinham braços normais e pernas normais. E eu vi um daqueles homens na espaçonave. Ele estava como que guardando a espaçonave, e aquele outro corria ao redor, caminhando no capim. Ele andava cambaleando. Ele não olhava onde andava, simplesmente caminhava ao redor. E então ele correu de novo, mas apenas um curto caminho e retornou para a espaçonave e desapareceu. E a nave decolou por aproximadamente 1 metro e desapareceu”, declarou um dos alunos.

Eu vi este objeto flutuante, e ele era um pouco grande e haviam outros menores ao redor dele. Parecia que eles estavam abastecendo a nave espacial. Os seres da espaçonave andaram em diferentes direções. Mas somente parecia que eles caminhavam do lado de fora. Eles eram seres estranhos. Eu vi um deles em particular. Outras crianças viram mais deles. Algumas crianças choraram e eu dei-lhes consolo, porque não havia nada do que se preocupar sobre aqueles seres. Eu não sei por que eu disse isso. Pessoas estavam chorando e eu caminhei em volta para ver por que eles estavam ali e eu vi este ser. Ele tinha grandes olhos escuros e corpo escuro. Ele estava em frente à espaçonave, entre a espaçonave e nós. Ele era menor que eu. Ele ficou lá e olhou para mim e pare minha amiga Selma que havia chamado as pessoas para ir até lá. Ele então olhou para nós e nós vimos seus olhos e isso nos assustou. Seus olhos grandes olhos nos assustaram. Era como se ele quisesse me dizer ‘Eu quero você. Eu quero que você venha comigo’. Meus olhos seguiram ele, meus pensamentos, parte de mim queria seguí-lo, mas eu fiquei com medo. Algo me disse que eu não poderia ir com ele e outro algo me dizia para seguí-lo. Eu pensei que ele queria que as pessoas soubessem o mal que estamos fazendo ao nosso planeta e que não devemos ficar tão dependentes de tecnologia. Isso vinha na minha cabeça quando aquele ser olhava para mim”. [Declaração de outra garota].

“Os olhos eram pontudos. Eu não vi nariz nem boca, mas os olhos eram muito grandes. Eles eram negros. Parecia estar olhando para todos nós. Eu estava com medo porque eu nunca tinha visto uma pessoa assim antes. Primeiro eu pensei que era o jardineiro, mas seus olhos eram tão grandes, e meu amigo pensou que era um OVNI. Ele tinha um cabelo preto comprido. Ele ficou ao lado da nave. E havia uma segunda pessoa que estava andando ao redor em câmera lenta. E havia objetos menores menores que pairavam em torno do objeto maior. Havia alguns. Eles apareceram e depois desapareceram … Eu os observei e, em seguida, não mais. Desagradável… ele apenas parecia horrível e triste … Eu senti simpatia, mas também, eu estava com medo. Eu senti pena dele, porque eu acho que ele não podia sentir qualquer amor … que ele precisava de amor … Achei que o o mundo fosse acabar e que eles tinham vindo para nos dizer que o mundo estava acabando… algum tipo de má notícia … porque nós não cuidamos do planeta adequadamente e destruímos o ar … Eu me senti horrível quando cheguei em casa . Eu pensei que o mundo era ia terminar, e não haveria ar para respirar. Ele nunca disse nada, seus olhos pareciam horríveis” declarou a aluna Pillay Lisel (na época com 11 anos de idade).

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

Desenho de uma das crianças representando o fato.

 

O ufólogo e psiquiatra John Mack em reunião com membros do corpo docente da escola.

 

John Mack entrevistando uma das testemunhas.

 

John Mack e Colin Mackie, diretor da escola Ariel, na época do caso.

 

John Mack e Colin Mackie, diretor da escola Ariel, na época do caso

 

John Mack entrevistando uma testemunha do caso

 

Uma das testemunhas descreve o rosto de um dos tripulantes observados.

 

Testemunha descrevendo a aparência dos tripulantes

 

Testemunha descrevendo a aparência dos tripulantes

 

Desenho de uma das crianças representendo o tripulante observado.

 

 

A Investigação de Michael Hesemann

Em 13 de março de 1997, o ufólogo Michael Hesemann esteve no Zimbábue para investigar o caso da Escola Ariel. Ele entrevistou alguns alunos pessoalmente confirmando os detalhes já levantados por Cynthia Hind e John Mack.

Uma das alunas entrevistadas por ele é Pillay Lisel, já com 13 anos de idade, que contou animadamente suas lembranças do episódio. Para Pillay, o que ela observou naquela manhã era uma nave espacial.

Confira trechos do depoimento de Pillay Lisel:

Pillay Lisel: “Eu vi várias luzes acenderem, da largura de barragem (havia uma barragem em um pântano próximo que ela usou como referência). Repentinamente, nós vimos uma estranha coisa prateada. Meus amigos e eu corremos para ver o que era. Ele era arredondado, como uma bala de prata ou platina. Depois nós vimos alguém sair dela. Ele vestia um traje preto, justo e parecia pequeno. E seus olhos eram grandes e negros. Seus rosto estava um pouco coberto. Os professores estavam em um encontro. Nós fomos até eles contar o que havia acontecido, mas eles não acreditaram em nós. Depois eles vieram para fora conosco, mas a nave já havia ido embora”.

Michael Hesemann : A nave, o seja lá o que for, voou sobre as árvores?

Pillay Lisel: Não, nós apenas vimos as luzes piscantes. Depois, repentinamente, nós vimos isso perto daquelas pedras lá. Depois nós vimos essa pessoa que veio descendo para fora e que depois nos encarou. Nós todos ficamos assustados com isso. Foi por isso que fomos contar aos professores.

Michal Hesemann : Quanto tempo o avistamento durou?

Pillay Lisel: Eu acho que 3 minutos até ele desaparecer.

Michal Hesemann : Todas as crianças viram isso?

Pillay Lisel: Sim. Nós todos vimos. Quase todos. Eu tenho certeza que todos viram porque o parquinho estava cheio de crianças.

Michael Hesemann : Aquela criatura que você viu, como ela se parecia?

Pillay Lisel: Nós vimos duas pessoas. Uma tinha um longo cabelo preto, o outro era careca, e os tinham grandes olhos. Todas as crianças menores estavam assustadas e chorando. Sua pele parecia brilhante, ele era bem baixo, tinha grandes olhos negros. Eu não pude ver seu nariz, não havia nada. E sua boca era muito pequena. Ele ficou de um lado daquela coisa, o segundo ficou do outro lado. Um deles tinha cabelo preto e longo, e o outro era careca, e os dois tinham aqueles olhos grandes. Tudo isso aconteceu de frente para as árvores, mas era difícil de olhar com o capim alto.

Michael Hesemann : O que você pensou quando você viu os tripulantes? O que você pensou que eles vieram fazer?

Pillay Lisel: Eu pensei que eles vieram nos alertas algo sobre o que estamos fazendo com nosso mundo. Ao olhar para eles, de alguma forma você poderia dizer que eles eram inofensivos e que eles não queriam nos prejudicar. Todos nós trocamos ideias entre nós sobre os motivos de eles virem até aqui e a maioria das crianças compartilham os mesmos pensamentos.

Michael Hesemann : Você pensou nisso em outras ocasiões posteriores? Você chegou a sonhar alguma vez com isso?

Pillay Lisel: Eu sonhei com isso, sim. Eu tive horríveis pesadelos. Eu sonhei que eles estavam vindo até minha cama para me buscar. Mas isso acabou.

Michael Hesemann : Você já esteve no lugar onde a nave pousou?

Pillay Lisel: Eu não. Eu tive medo, mas nossa professora foi até lá e ela nos contou que ela viu várias e várias formigas mortas e pássaros mortos caídos lá.

O ufólogo alemão entrevistou outras crianças testemunhas desse importante caso. Uma delas é Trisha Nell (na época 12 anos de idade). Confira partes do seu depoimentos:

Nós vimos um grupo de crianças encolhidas num canto do parquinho e nossa colega Amy veio ver o que estava acontecendo. Havia um objeto brilhante lá no mado. Todas as crianças disseram ter visto alienígenas ou coisas assim, mas os professores disseram “esqueça, isso não foi nada”. Eu não vi aliens ou algo parecido, mas eu fiquei com medo e me afastei o quanto pude. Eu vi apenas um objeto brilhante e muitas luzes ao redor dele.

Outra estudante, Emily Windrom (11 anos) declara:

“Este objeto realmente brilhante estava no mato. Todo mundo estava vendo, como Trisha disse. Duas garotas viram primeiro e gritaram para nós corrermos e havia aquela coisa pulsando lá no mato. Ele era meio arredondado em baixo e plano na parte de cima.

Michael Hesemann, outro investigador do caso.

 

Referências:


  1. http://zimbabweufos.blogspot.com.br/2008/04/ariel-school-sighting.html
  2. http://www.ufoevidence.org/documents/doc1453.htm
  3. http://www.ufoevidence.org/Cases/CaseSubarticle.asp?ID=130
  4. http://www.arielphenomenon.com/
  5. https://www.reddit.com/r/UFOs/comments/36f8iq/ufo_encounter_at_ariel_school_in_ruwa_zimbabwe/
  6. http://www.ghosttheory.com/2014/09/17/ariel-school-alien-sighting-20-years-later
  7. http://www.factfictionandconjecture.ca/files/ariel_school_ufo_incident.html
  8. http://altereddimensions.net/2013/zimbabwe-school-mass-ufo-sighting-children-saucer-shaped-ufo-alien-sighting
  9. http://johnemackinstitute.org/2008/01/ariel-phenomenon/
  10. https://ripplesinapoolofhighstrangeness.wordpress.com/2014/07/08/the-most-incredible-ufo-encounter-the-media-ignores-and-debunkers-cant-touch/
  11. http://www.disclose.tv/action/viewvideo/144768/Ariel_school_Zimbabwe_UFO_kids_interview_then_and_now/
  12. http://www.abovetopsecret.com/forum/thread915801/pg1
  13. https://www.facebook.com/arielschooldocumentary/
  14. https://www.facebook.com/Ufo-Alien-encounter-Ruwa-Zimbabwe-1994-249585855227860/

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